Dia dos Pais
Agosto...segundo domingo
Que dia pra lá de especial,
...os pais passam sorrindo
Pelo reconhecimento de seu
papel fundamental...
A todos pais,
Um grande abraço e
Um feliz dia.
Cordialmente.
Luis Paulo
Q Tal Tchê Pilchas
Gosto de fazer amizades... acatar o que a vida me apresenta,ou seja, me adaptando às situações... sou micro-empresario...tradicionalista gaucho...atleta amador...juiz mediador...tec.em eletronica...representante comercial e numa busca constante na tentativa de agregar novas atividades. Uma loja de pilchas especializada em indumentária gaúcha pronta entrega e sob medida, utensílios para o churrasco e o chimarrão, artigos de montaria e artesanatos típicos. Muita paz... abraços!!!
quinta-feira, 30 de julho de 2009
quarta-feira, 29 de julho de 2009
Sarau do MTG - 2ª edição
Devido a grande procura pelo Sarau do MTG que fará uma reflexão sobre a obra de Érico Veríssimo, numa análise histórico-literária da triologia “O TEMPO E O VENTO”, informo que haverá 2ª edição desse sarau, a realizar-se no dia 13 de agosto, às 19h30min, na sede do MTG.
Solicito aos interessados que não se inscreveram ou que não estão na lista de espera mas que tenha interesse em participar, que realizem sua inscrição através do e-mail rejane@mtg.org.br / (51) 3223-5194.
Att.
Rogério Bastos
Fundação Cultural Gaúcha - MTG
Fone/Fax (51) 3223-5194
rogerio@mtg.org.br
Solicito aos interessados que não se inscreveram ou que não estão na lista de espera mas que tenha interesse em participar, que realizem sua inscrição através do e-mail rejane@mtg.org.br / (51) 3223-5194.
Att.
Rogério Bastos
Fundação Cultural Gaúcha - MTG
Fone/Fax (51) 3223-5194
rogerio@mtg.org.br
quinta-feira, 23 de julho de 2009
terça-feira, 21 de julho de 2009
A Origem da Palavra Gaúcho
A Origem da Palavra Gaúcho
No início, quando toda a atividade se resumia à extração do couro do gado selvagem, os habitantes do Pampa eram designados como guascas, palavra que significa tira de couro cru.
Só mais tarde, por volta de 1770, de acordo com o historiador argentino Emilio Coni, vai aparecer o termo gaudério, aplicado aos "aventureiros paulistas que deserdavam das tropas regulares para se tornarem coureadores e ladrões de gado".
Considerado pioneiro nas pesquisas sobre o tema, Coni a firma que a expressão "gaúcho" torna-se corrente nos documentos a partir de 1790, como sinônimo de gaudério e também para designar os ladrões de gado que atuavam nos dois lados da fronteira.
O pesquisador uruguaio Fernando Assunção informa ter encontrado em 1771 uma correspondência ao governador Vertiz, de Buenos Aires, pedindo providências contra "alguns gahuchos" que andavam assaltando estâncias e roubando na região.
Uma coisa é certa: até a metade do século passado, o termo gaúcho era ainda depreciativo, "aplicado aos mestiços de espanhol e português com as índias guaranis e tapes missioneiras". Saint Hilaire, nos seus minuciosos apontamentos de 1820, ainda menciona "esses homens sem religião nem moral, na maioria índios ou mestiços que os portugueses designavam pelo nome de Garruchos ou Gahuchos".
Quanto à origem da palavra há muitas divergências. Alguns autores afirmam que o termo gaúcho vem do guarani. Significaria "homem que canta triste", aludindo provavelmente à "cantinela arrastada dos minuanos".
A maioria dos autores rio-grandenses, no entanto, aceita outra explicação: seria uma corruptela da palavra Huagchu, de origem quéchua, traduzida por guacho, que significa órfão e designaria os filhos de índia com branco português ou espanhol, "registrados nos livros de batismo dos curas missioneiros simplesmente como filho de fulano com uma china das Missões", de acordo com Augusto Meyer.
No início, quando toda a atividade se resumia à extração do couro do gado selvagem, os habitantes do Pampa eram designados como guascas, palavra que significa tira de couro cru.
Só mais tarde, por volta de 1770, de acordo com o historiador argentino Emilio Coni, vai aparecer o termo gaudério, aplicado aos "aventureiros paulistas que deserdavam das tropas regulares para se tornarem coureadores e ladrões de gado".
Considerado pioneiro nas pesquisas sobre o tema, Coni a firma que a expressão "gaúcho" torna-se corrente nos documentos a partir de 1790, como sinônimo de gaudério e também para designar os ladrões de gado que atuavam nos dois lados da fronteira.
O pesquisador uruguaio Fernando Assunção informa ter encontrado em 1771 uma correspondência ao governador Vertiz, de Buenos Aires, pedindo providências contra "alguns gahuchos" que andavam assaltando estâncias e roubando na região.
Uma coisa é certa: até a metade do século passado, o termo gaúcho era ainda depreciativo, "aplicado aos mestiços de espanhol e português com as índias guaranis e tapes missioneiras". Saint Hilaire, nos seus minuciosos apontamentos de 1820, ainda menciona "esses homens sem religião nem moral, na maioria índios ou mestiços que os portugueses designavam pelo nome de Garruchos ou Gahuchos".
Quanto à origem da palavra há muitas divergências. Alguns autores afirmam que o termo gaúcho vem do guarani. Significaria "homem que canta triste", aludindo provavelmente à "cantinela arrastada dos minuanos".
A maioria dos autores rio-grandenses, no entanto, aceita outra explicação: seria uma corruptela da palavra Huagchu, de origem quéchua, traduzida por guacho, que significa órfão e designaria os filhos de índia com branco português ou espanhol, "registrados nos livros de batismo dos curas missioneiros simplesmente como filho de fulano com uma china das Missões", de acordo com Augusto Meyer.
terça-feira, 14 de julho de 2009
Sarau destaca as façanhas da Revolução Farroupilha
Sarau destaca as façanhas da Revolução Farroupilha
O Movimento Tradicionalista Gaúcho promoverá amanhã quarta-feira um sarau com o tema "A Revolução Farroupilha e suas façanhas". O presidente do Instituto Gaúcho de Tradição e Folclore (IGTF), Manoelito Savaris, será o palestrante convidado para o evento, que busca debater os episódios mais marcantes da revolução, como a tomada de Porto Alegre e a fuga de Bento Gonçalves do forte na Bahia. O Sarau tem entrada franca e será realizado a partir das 19h30min, na rua Guilherme Schell, 60, bairro Santo Antônio. As inscrições devem ser feitas pelo e-mail rejane@mtg.org.br ou pelo telefone (51) 3223-5194.
O Movimento Tradicionalista Gaúcho promoverá amanhã quarta-feira um sarau com o tema "A Revolução Farroupilha e suas façanhas". O presidente do Instituto Gaúcho de Tradição e Folclore (IGTF), Manoelito Savaris, será o palestrante convidado para o evento, que busca debater os episódios mais marcantes da revolução, como a tomada de Porto Alegre e a fuga de Bento Gonçalves do forte na Bahia. O Sarau tem entrada franca e será realizado a partir das 19h30min, na rua Guilherme Schell, 60, bairro Santo Antônio. As inscrições devem ser feitas pelo e-mail rejane@mtg.org.br ou pelo telefone (51) 3223-5194.
quarta-feira, 8 de julho de 2009
Farrapos: inscrição para acampamento
Farrapos: inscrição para acampamento
As inscrições para o Acampamento Farroupilha deverão ser realizadas de 14 a 24 de julho, de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h30min, no Galpão da Guarda da Harmonia.
Este ano, só serão aceitas inscrições de entidades que vêm acampando regularmente nos últimos anos. Os documentos necessários são o Projeto Cultural (impresso e em CD), a cópia das atas de fundação e da última eleição, mais identidade, CPF e comprovante de residência do responsável.
Os galpões serão montados de 22 de agosto a 4 de setembro.
As inscrições para o Acampamento Farroupilha deverão ser realizadas de 14 a 24 de julho, de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h30min, no Galpão da Guarda da Harmonia.
Este ano, só serão aceitas inscrições de entidades que vêm acampando regularmente nos últimos anos. Os documentos necessários são o Projeto Cultural (impresso e em CD), a cópia das atas de fundação e da última eleição, mais identidade, CPF e comprovante de residência do responsável.
Os galpões serão montados de 22 de agosto a 4 de setembro.
terça-feira, 7 de julho de 2009
PORTO ALEGRE FOI PALCO DO ENART
Porto Alegre foi palco do Enart
O Ginásio Tesourinha foi palco da etapa regional classificatória do Encontro de Arte e Tradição (Enart) 2009. E recebeu dezenas de participantes de invernadas artísticas de entidades da 1ª Região Tradicionalista. Esta foi a primeira vez que Porto Alegre recebeu uma eliminatória do evento, que terá sua final entre os dias 13 e 15 de novembro, em Santa Cruz do Sul. Dentro da programação, no turno da manhã aconteceu a disputa da mais nova modalidade do Enart, chamada de Força B. "É um sonho que estamos realizando, dando oportunidade a esses jovens de CTGs com menor poder aquisitivo de participarem da grande final do encontro estadual", afirmou o presidente do Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG), Oscar Fernande Gress.
Doze grupos de danças folclóricas disputaram oito vagas para a inter-regional, que ocorrerá em Nova Petrópolis, no mês de setembro. O prefeito José Fogaça prestigiou o evento e confirmou a intenção de sediar a etapa inter-regional no próximo ano. "Queremos uma maior proximidade com as instituições tradicionalistas, que estão em grande número na nossa Capital", disse.
À tarde, a Força A marcou presença com os principais grupos de entidades da região Metropolitana. "O nível da Força B surpreendeu, e agora é a oportunidade de constatarmos o crescimento nas invernadas que contam com melhor infraestrutura para investir na formação e qualificação das apresentações", sustentou o coordenador da 1ª RT, Cesar Tomazzini Liscano.
Fonte: Jornal Correio do Povo
O Ginásio Tesourinha foi palco da etapa regional classificatória do Encontro de Arte e Tradição (Enart) 2009. E recebeu dezenas de participantes de invernadas artísticas de entidades da 1ª Região Tradicionalista. Esta foi a primeira vez que Porto Alegre recebeu uma eliminatória do evento, que terá sua final entre os dias 13 e 15 de novembro, em Santa Cruz do Sul. Dentro da programação, no turno da manhã aconteceu a disputa da mais nova modalidade do Enart, chamada de Força B. "É um sonho que estamos realizando, dando oportunidade a esses jovens de CTGs com menor poder aquisitivo de participarem da grande final do encontro estadual", afirmou o presidente do Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG), Oscar Fernande Gress.
Doze grupos de danças folclóricas disputaram oito vagas para a inter-regional, que ocorrerá em Nova Petrópolis, no mês de setembro. O prefeito José Fogaça prestigiou o evento e confirmou a intenção de sediar a etapa inter-regional no próximo ano. "Queremos uma maior proximidade com as instituições tradicionalistas, que estão em grande número na nossa Capital", disse.
À tarde, a Força A marcou presença com os principais grupos de entidades da região Metropolitana. "O nível da Força B surpreendeu, e agora é a oportunidade de constatarmos o crescimento nas invernadas que contam com melhor infraestrutura para investir na formação e qualificação das apresentações", sustentou o coordenador da 1ª RT, Cesar Tomazzini Liscano.
Fonte: Jornal Correio do Povo
sexta-feira, 3 de julho de 2009
CENTROS BUSCAM VALORIZAR AS TRADIÇÕES GAÚCHAS
Centros buscam valorizar as tradições gaúchas
Desafio é levar cultura do RS à população o ano inteiro e não só em setembro
Valorizar as tradições gaúchas 365 dias por ano é o desafio dos museus farroupilhas e dos Centros de Tradições Gaúchas (CTGs) no Estado. Enquanto a grande maioria da população festeja apenas a Revolução Farroupilha em setembro, os CTGs trabalham diariamente para divulgar costumes do gaúcho, promovendo bailes e cursos. Já os museus, com apoio do governo e da população, lutam para manter vivas as tradições por meio da preservação de peças e itens que eram utilizados nos anos da guerra.
Segundo o presidente do Movimento Tradicionalista Gaúcho, Oscar Gress, a falta de recursos é a maior dificuldade na promoção da cultura gaúcha. Nos últimos anos,o movimento cresceu, mas para ampliar as ações é necessário recurso.
Existem hoje no RS cerca de 1.500 centros e outros 1.500 espalhados pelo país. Outro desafio, diz Gress, é garantir a inclusão da comunidade, especialmente os mais jovens. "O CTG, assim como o movimento tradicionalista, é uma grande família. Pessoas de 100 anos e crianças participam das atividades para manter hábitos gaúchos". De acordo com o patrão do CTG Aldeia dos Anjos, de Gravataí, Francisco Peretto, as dificuldades vêm aumentando. "Para divulgar as tradições, precisamos de dinheiro para os eventos dentro e fora do Estado. É um trabalho de integração que só poderá ser mantido com apoio da comunidade e do poder público", aponta.
Mais do que usar bombachas e roupas típicas, escutar músicas tradicionais ou fazer churrasco artesanal, essas ações são formas de conhecer a história. O presidente do Instituto Gaúcho de Tradição e Folclore, Manoelito Savaris, destaca que a celebração aos antepassados deve estar sempre presente. "Eles fizeram a história. Temos que nos orgulhar dela preservando e divulgando seus hábitos", diz.
Para a 1ª prenda do RS, Cristiane Greiwe Bortoluzzi, o principal desafio é quebrar a barreira com os jovens e transmitir a eles as tradições. "Isto deve ser feito por meio da informação", garante a prenda.
Fonte: Jornal Correio do Povo
Desafio é levar cultura do RS à população o ano inteiro e não só em setembro
Valorizar as tradições gaúchas 365 dias por ano é o desafio dos museus farroupilhas e dos Centros de Tradições Gaúchas (CTGs) no Estado. Enquanto a grande maioria da população festeja apenas a Revolução Farroupilha em setembro, os CTGs trabalham diariamente para divulgar costumes do gaúcho, promovendo bailes e cursos. Já os museus, com apoio do governo e da população, lutam para manter vivas as tradições por meio da preservação de peças e itens que eram utilizados nos anos da guerra.
Segundo o presidente do Movimento Tradicionalista Gaúcho, Oscar Gress, a falta de recursos é a maior dificuldade na promoção da cultura gaúcha. Nos últimos anos,o movimento cresceu, mas para ampliar as ações é necessário recurso.
Existem hoje no RS cerca de 1.500 centros e outros 1.500 espalhados pelo país. Outro desafio, diz Gress, é garantir a inclusão da comunidade, especialmente os mais jovens. "O CTG, assim como o movimento tradicionalista, é uma grande família. Pessoas de 100 anos e crianças participam das atividades para manter hábitos gaúchos". De acordo com o patrão do CTG Aldeia dos Anjos, de Gravataí, Francisco Peretto, as dificuldades vêm aumentando. "Para divulgar as tradições, precisamos de dinheiro para os eventos dentro e fora do Estado. É um trabalho de integração que só poderá ser mantido com apoio da comunidade e do poder público", aponta.
Mais do que usar bombachas e roupas típicas, escutar músicas tradicionais ou fazer churrasco artesanal, essas ações são formas de conhecer a história. O presidente do Instituto Gaúcho de Tradição e Folclore, Manoelito Savaris, destaca que a celebração aos antepassados deve estar sempre presente. "Eles fizeram a história. Temos que nos orgulhar dela preservando e divulgando seus hábitos", diz.
Para a 1ª prenda do RS, Cristiane Greiwe Bortoluzzi, o principal desafio é quebrar a barreira com os jovens e transmitir a eles as tradições. "Isto deve ser feito por meio da informação", garante a prenda.
Fonte: Jornal Correio do Povo
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