Gosto de fazer amizades... acatar o que a vida me apresenta,ou seja, me adaptando às situações... sou micro-empresario...tradicionalista gaucho...atleta amador...juiz mediador...tec.em eletronica...representante comercial e numa busca constante na tentativa de agregar novas atividades. Uma loja de pilchas especializada em indumentária gaúcha pronta entrega e sob medida, utensílios para o churrasco e o chimarrão, artigos de montaria e artesanatos típicos. Muita paz... abraços!!!
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Corrida pela Vida: inscrição aberta
Corrida pela Vida: inscrição aberta
As inscrições para a 16ª Corrida pela Vida, do Instituto do Câncer Infantil, a ser realizada no dia 15 próximo, às 9h, no Parcão, podem ser feitas até o dia 14. Os postos de inscrição estão instalados nos shoppings Iguatemi e Praia de Belas.
O tema escilhido para 2009 - "O mundo tem jeito. E tem pelo menos oito!" - foi escolhido entre diversas propostas apresentadas na campanha "Oito maneiras de mudar o Mundo", promovida pela Organização das Nações Unidas (ONU) em parceria com o Unicef.
As camisetas alusivas à campanha estão disponíveis nas cores azul, vermelho, verde e rosa. Informações pelo telefone 3331-8704, ou no site www.ici-rs.org.br
As inscrições para a 16ª Corrida pela Vida, do Instituto do Câncer Infantil, a ser realizada no dia 15 próximo, às 9h, no Parcão, podem ser feitas até o dia 14. Os postos de inscrição estão instalados nos shoppings Iguatemi e Praia de Belas.
O tema escilhido para 2009 - "O mundo tem jeito. E tem pelo menos oito!" - foi escolhido entre diversas propostas apresentadas na campanha "Oito maneiras de mudar o Mundo", promovida pela Organização das Nações Unidas (ONU) em parceria com o Unicef.
As camisetas alusivas à campanha estão disponíveis nas cores azul, vermelho, verde e rosa. Informações pelo telefone 3331-8704, ou no site www.ici-rs.org.br
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Título: Palestra: Indunmentária Gaúcha CTG Raízes do Sul
Título: Palestra: Indunmentária Gaúcha
CTG Raízes do Sul
Data: 31/10/09 16:00
Endereço: Rua São Domingos, 89, bairro Bom Jesus - Porto Alegre - RS
CTG Raízes do Sul
Data: 31/10/09 16:00
Endereço: Rua São Domingos, 89, bairro Bom Jesus - Porto Alegre - RS
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Eu Luis Paulo (Q Tal Tchê Pilchas), Everton e Maicon (Grupo Trancaço) num clima bastante amistoso, confiante, descontraido e otimista na divulgação do
Eu Luis Paulo (Q Tal Tchê Pilchas), Everton e Maicon (Grupo Trancaço) num clima bastante amistoso, confiante, descontraido e otimista na divulgação do Grande baile de Lançamento CD Grupo Trancaço com Show de Beto Caetano & José Cláudio Machado. Ingressos à venda na Q Tal Tchê Pilchas, GANHE 01 CD!!!
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
DIRETRIZES PARA PILCHA GAÚCHA
DIRETRIZES PARA PILCHA GAÚCHA
MOVIMENTO TRADICIONALISTA GAÚCHO DIRETRIZES PARA A PILCHA GAÚCHA
O Movimento Tradicionalista Gaúcho, reunido na 67ª Convenção Tradicionalista Gaúcha, realizada em 29 e 30 de julho de 2005, na cidade de Tramandaí, aprovou as presentes DIRETRIZES para a “Pilcha Gaúcha”, conforme determina o parágrafo único do Art. 1º da Lei n° 8.813 de 10 de janeiro de 1989, com alterações introduzidas pela 69ª Convenção Tradicionalista Extraordinária, realizada no dia 20 de maio de 2006, na cidade de Bento Gonçalves.
I - DA PILCHA PARA ATIVIDADES ARTÍSTICAS E SOCIAIS
Indumentária a ser utilizada nas atividades cotidianas, apresentações artísticas e participações sociais, tais como bailes, congressos, representações, etc.
1. PILCHA MASCULINA -BOMBACHAS: Tecidos: brim (não jeans), sarja, linho, algodão, oxford, microfibra. Cores: claras ou escuras, sóbrias ou neutras, tais como marrom, bege, cinza, azul-marinho, verde-escuro, branca, fugindo as cores agressivas, fosforescentes, fugindo das cores contrastantes e cítricas, como vermelho, amarelo, laranja, verde-limão, cor-de-rosa. Padrão: liso, listradinho e xadrez discreto. Modelo: cós largo sem alças, dois bolsos na lateral, com punho abotoado no tornozelo. Favos: O uso de favos e enfeites de botões, depende da tradição regional. As bombachas podem ter, nos favos, letras, marcas e botões. Obs.: roupas de época não podem ter marcas. Largura: com ou sem favos, coincidindo a largura da perna com a largura da cintura, ou seja, uma pessoa que use sua bombachas no tamanho 40, automaticamente deverá ter, aproximadamente, uma largura de cada perna de 40 cm.
Obs. -A largura das bombachas, na altura das pernas, deve ser tal que a caracterize como tal e não seja confundida com uma calça.
-As bombachas deverão estar sempre para dentro das botas.-É vedado o uso de bombachas plissadas e coloridas. -CAMISA: Tecido – preferencialmente algodão, tricoline, viscose, linho ou vigela, microfibra( não transparente), oxford. Padrão – liso ou riscado discreto Cores – sóbrias, claras ou neutras, preferencialmente branca. Evitando cores agressivas e contrastantes. Gola – social (ou seja, abotoada na frente, em toda a extensão, com gola atual, com punho ajustado com um ou mais botões).
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DIRETRIZES PARA PILCHA GAÚCHA
Mangas longas – para ocasiões sociais ou formais, como festividades, cerimônias, fandangos, concursos. Mangas curtas – para atividades de serviço, de lazer e situações informais. Camiseta de malha ou camisa de gola pólo – exclusivamente para situações informais e não representativas. Podem ser usadas com distintivo da Entidade, da Região Tradicionalista e do MTG.
Obs.: Vedado o uso de camisas de cetim e estampadas.
-BOTAS: De couro liso nas cores: preto, marrom (todos os tons) ou couro sem tingimento. É vedado o uso de botas brancas. As botas “garrão de potro” são utilizadas exclusivamente com traje de época. A altura do cano varia de acordo com a região. Normalmente o cano vai até o joelho. -COLETE: Se usar paletó poderá dispensar o colete. Modelo tradicional (do mesmo tecido e cor das bombachas, podendo ser tom sobre tom), sem mangas e sem gola, abotoado na frente com a parte posterior (costas) de tecido leve, ajustado com fivela, de uma cor só, no comprimento até a altura da cintura. -CINTO (GUAIACA): tendo de uma a três guaiacas, internas ou não, com uma ou duas fivelas frontais, ou de couro cru, com ou sem guaiacas, mas sempre com uma ou duas fivelas frontais, ambos deverão ter no mínimo 7cm de largura.
-CHAPÉU: de feltro ou pelo de lebre com abas a partir de 6 cm, com a copa de acordo com as características regionais.
Obs. É vedado o uso de boinas e bonés.
-PALETÓ: usado especialmente para ocasiões formais, podendo ser do mesmo tecido das bombachas, na mesma cor ou “tom sobre tom”
Obs: é vedado o uso de túnicas militares substituindo o paletó.
-LENÇO: no caso do uso com algum tipo de nó, com a medida de 25 cm a partir deste. Com o uso do passador de lenço, com a medida de 30 cm a partir deste. Nas coresvermelho, branco, azul, verde, amarelo, ou carijó nas cores supra citadas. É possível, ainda, carijós em marrom ou cinza.
-FAIXA: Opcional, se usada deverá ser lisa, na cor vermelha, preta de lã ou bege cru (algodão), de 10 a 12 cm de largura.
-ESPORAS: trata-se de peça utilizada nas lides campeiras. Nas representações coreográficas de danças tradicionais é admissível o seu uso.
Obs: é vedado o uso de esporas em bailes e fandangos
-PALA: De uso opcional. Se usado deverá ser no tamanho padrão, com abertura na gola. Poderá ser usado no ombro, meia-espalda, atado da direita para a esquerda. Poderá ser usado em todos os trajes.
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-FACA: O uso da faca é opcional nas apresentações artísticas e vedado nas demais atividades sociais.
2. PILCHA FEMININA ARTISTICA E SOCIAL -SAIA E BLUSA OU BATA: Nas apresentações artísticas, o traje feminino deve representar a mesma classe social do homem. Saia com a barra no peito do pé, godê, meio-godê ou em panos. Blusa ou bata de mangas longas, três quartos ou até o cotovelo (vedado o uso de “boca de sino” ou “morcego”), decote pequeno, sem expor os ombros e os seios, podendo ter gola ou não. Tecidos: lisos e mais encorpados, sem usar enfeites dourados, prateados, pinturas à óleo e demais tintas e purpurinas, bordados, ter o cuidado de escolher cores harmoniosas e lisas, esquecendo as cores fortes, berrantes e fosforescentes.
-SAIA E CASAQUINHO: Saia com a barra no peito do pé, godê, meio-godê ou em panos, sem bordados. Tecidos: lisos e mais encorpados, não transparente, sem usar enfeites dourados, prateados, pinturas à óleo e demais tintas e purpurinas. Bordados discretos, ter o cuidado de escolher cores harmoniosas e lisas, esquecendo as cores fortes, berrantes e fosforescentes. Casaquinho: de mangas longas (vedado o uso de mangas “boca de sino” ou “morcego”), gola pequena e abotoado na frente. Obs.: Saia com casaquinho (roupa de época), a saia deve ser lisa. No casaquinho poderá ter bordados discretos.
-VESTIDO: Inteiro e cortado na cintura ou de cadeirão ou ainda corte princesa com barra de saia no peito do pé, corte godê, meio-godê, franzido com ou sem babados. Mangas – longas, três quartos ou até o cotovelo, admitindo-se pequenos babados nos punhos, sendo vedado o uso de “mangas boca de sino” ou “morcego”. Decote – pequeno, sem expor ombros e seios. Enfeites – de rendas, bordados, fitas, passa-fitas, gregas, viés, transelim, crochê,nervuras, plisses, favos. É permitida pintura miúda, com tintas para tecidos. Não usar pérolas e pedrarias, bem como, os dourados ou prateados e pintura a óleo e demais tintas ou purpurinas. Tecidos -lisos ou com estampas miúdas e delicadas, de flores, listras, petit-poa e xadrez delicado e discretos. Podem-se ser usados tecidos de microfibra, crepes, oxford. Não serão permitidos os tecidos brilhosos ou fosforescentes, transparentes, slinck, lurex, rendão e similares. Cores – devem ser harmoniosas, sóbrias ou neutras, evitando-se contrastes chocantes. Não usar preto, as cores da bandeira do Brasil e do RS (combinações) Na categoria mirim: não usar cores fortes (ex: marrom, marinho, verde escuro, roxo, bordô, pink, azul forte).
-SAIA DE ARMAÇÃO: Leve e discreta, na cor branca. Se tiver bordados, estes devem se concentrar nos rodados da saia, evitando-se o excesso de armação. O comprimento deve ser inferior ao do vestido.
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-BOMBACHINHA: Branca, de tecido, com enfeites de rendas discretas, abaixo do joelho, cujo comprimento deverá ser mais curta que o vestido.
-MEIAS: Devem ser de cor branca ou bege e longas, o suficiente para não permitir a nudez das pernas.
-SAPATOS: Nas cores preta, marrom e bege, com salto 5 ou meio salto, com tira sobre o peito do pé, que abotoe do lado de fora ou botinhas pretas, marrom (vários tons de marrom). O salto da botinha é de 5cm. Não é permitido: Uso de sandálias e nem de sapatos abertos com vestidos, saias e casacos e saia e blusa.(em nenhum momento é permitido o uso de sapatos abertos com pilcha feminina).
-CABELOS: Podem ser soltos, presos, semi-presos ou em tranças, enfeitados com flores naturais ou artificiais, sem brilhos ou purpurinas.
Obs.: O coque é permitido somente para prendas adultas e veteranas. As flores poderão ser usados por prendas adultas e juvenis, bem como, um pequeno passador (travessa). As prendas mirins não usam flores. Proibido o uso de plástico.
-MAQUIAGEM: Discreta de acordo com a idade e o momento social. OBSERVAÇÕES:
a. Nas atividades de serviço (torcida, atividades nas escolas, eventos campeiros), a prenda poderá usar: saia e blusa, bombachas feminina (lisa, sem bordado, com abertura lateral) e camiseta em manga com gola “V” ou redonda, com o símbolos da entidade, da Região Tradicionalista ou do MTG, chinelo campeiro (de couro), alpargata, alpargata de couro. b. Nos Congressos, Convenções, Concursos de Prendas, Concurso de Peões (parte artística), Encontros Regionais, Visitas Sociais, não é permitido o uso de bombachas feminina. c. A faixa das prendas deverá ser substituída por crachá sempre que estiver com o traje alternativo ou de bombachas. d. A Categoria Mirim (masculino e feminino) usará pilcha de acordo com o que prescreve o “Livro de Indumentárias”, editado pelo MTG. INDUMENTÁRIA ALTERNATIVA FEMININA:
AS REGIÕES TRADICIONALISTAS QUE APRESENTARAM SEUS TRAJES ALTERNATIVOS ATE 30 DE NOVEMBRO DE 2008 CONFORME ORIENTAÇÃO DA PORTARIA 30/08 (1ª,4ª,5ª,6ª e 13ª) E COM A DOCUMENTAÇÃO SOLICITADA, TERÃOESTES TRAJES CONSIDERADOS, TRAJES ALTERNATIVOS REGIONAIS QUE PODERÃOOU NÃO, SER USADOS NAS ATIVIDADES DESCRITAS ABAIXO.
-AS DEMAIS REGIÕES PODERÃO A QUALQUER TEMPO, ENCAMINHAR AO MTG SEUS TRAJES ALTERNATIVOS PARA APRECIAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DA VICEPRESIDENCIA DE CULTURA E CONSELHO DIRETOR.
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DIRETRIZES PARA PILCHA GAÚCHA
-OS TRAJES ALTERNATIVOS APROVADOS PELO MTG, PODERÃO SER ADOTADOSPOR OUTRAS REGIÕES.
REGULAMENTAÇÃO DO USO DE TRAJE ALTERNATIVO FEMININO:
1-O TRAJE ALTERNATIVO NÃO DEVERA SER USADO em situações que, tenham caráter de formalidade, competições artísticas/culturais, esportivas, CFOR, palestras, seminários, Reuniões do Conselho Diretor, Reuniões de Coordenadores, Encontros de Patrões, Ciranda Cultural de Prendas, ENART (quando participantes), Convenções e Congressos, Bailes, Fandangos e Domingueiras.
2- O TRAJE ALTERNATIVO PODERÁ SER USADO para situações de trabalho e ou informais tais como: atividades campeiras, participação em eventos campeiros, serviço de secretaria nos rodeios, atividades ligadas ao CTG núcleo de fortalecimento da cultura gaúcha, fase campeira do Entrevero Cultural de Peões, atividades festivas diurnas (sem baile) nos CTGs, FECARS, e para exclusiva visitação em eventos como o ENART, Rodeios Artísticos, Semana Farroupilha e outros.
3-O TRAJE ALTERNATIVO NÃO PODE SER CONFUNDIDO COM UNIFORME, este deverá ser a critério da Entidade podendo ser usado exclusivamente em situações informais e no SAT (grupos de dança).
4-A BOMBACHA FEMININA, conforme as Diretrizes de Indumentária do MTG, não se enquadra em traje alternativo, mas sim, indumentária campeira feminina e poderá ser usada apenas em eventos campeiros ou em uniformes para grupos de dança..
-DIRETRIZES APROVADAS PELA 73ªA CONVENÇÃO EXTRAORDINÁRIA DE CANGUÇU/2009.
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II - DA PILCHA CAMPEIRA
Indumentária a ser utilizada nas atividades campeiras, tais como rodeios, cavalgadas, desfiles e outras lidas.
1. PILCHA MASCULINA CAMPEIRA -CHAPÉU: de feltro ou pelo de lebre com abas a partir de 6 cm, com a copa de acordo com as características regionais.
Obs. É vedado o uso de boinas e bonés.
-BARBICACHO: de couro, sola ou crina, podendo ter algum enfeite de metal.
-LENÇO: no caso do uso com algum tipo de nó, com a medida de 25 cm a partir deste. Com o uso do passador de lenço, com a medida de 30 cm a partir deste. Nas coresvermelho, branco, azul, verde, amarelo, ou carijó nas cores supra citadas. É possível, ainda, carijós em marrom ou cinza.
-CAMISA: estilo social, com mangas longas ou curtas, com colarinho e botões na parte frontal, em cores sóbrias, de acordo com as determinações regionais. Sendo vedado o uso de camiseta e camisa gola pólo.
Obs. A camisa deverá estar sempre por dentro das bombachas.
-CINTO (GUAIACA): tendo de uma a três guaiacas internas, ou não, com uma ou duas fivelas frontais. Ou de couro cru, com ou sem guaiacas, sempre com uma ou duas fivelas frontais. Ambos deverão ter no mínimo 7cm de largura.
-TIRADOR: de uso opcional, exceto para pealar. Quando usado, este substituirá o cinto quando tiver um reforço na parte superior (cintura) imitando um cinto, com ou sem guaiacas e que tenha no mínimo uma fivela de tamanho grande (5 a 7cm).
-FAIXA: de uso opcional. Quando usada deverá ser de lã, nas cores preta ou vermelha.
-BOMBACHAS: com ou sem favos, coincidindo a largura da perna com a largura da cintura, ou seja, uma pessoa que use sua bombacha no tamanho 40, automaticamente deverá ter, aproximadamente, uma largura de cada perna de 40 cm.
Obs. -A largura das bombachas, na altura das pernas, deve ser tal que a caracterize como tal e não seja confundida com uma calça.
-As bombachas deverão estar sempre para dentro das botas. -BOTA: de couro, nas cores preta, marrom e amarela (baia).
-ESPORAS: de uso obrigatório, sempre usado no calcanhar e com rosetas não pontiagudas.
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-FACA: O uso da faca na cintura é obrigatório para as categorias dos peões, exceto na gineteada, vedado para piás e guris e facultativo para as demais categorias. Quando utilizada, a faca deverá ter no mínimo 15cm e no máximo 30cm de lâmina e ser adequada ao uso campeiro.
2. PILCHA FEMININA CAMPEIRA -CHAPÉU: de feltro ou pelo de lebre com abas a partir de 6 cm, com a copa de acordo com as características regionais.
Obs. É vedado o uso de boinas e bonés.
-BARBICACHO: de couro, sola ou crina, podendo ter algum enfeite de metal.
-LENÇO: : no caso do uso com algum tipo de nó, com a medida de 25 cm a partir deste. Com o uso do passador de lenço, com a medida de 30 cm a partir deste. Nas coresvermelho, branco, azul, verde, amarelo, ou carijó nas cores supra citadas. É possível, ainda, carijós em marrom ou cinza.
-CAMISA: estilo social, com mangas longas ou curtas, com colarinho e botões na parte frontal, podendo ter cortes e características femininas (rendas, babados, etc), em cores sóbrias, de acordo com as determinações regionais. Sendo vedado o uso de camiseta e camisa gola polo.
-CINTO (guaiaca): ): tendo de uma a três guaiacas internas, ou não, com uma ou duas fivelas frontais. Ou de couro cru, com ou sem guaiacas, sempre com uma ou duas fivelas frontais. Ambos deverão ter no mínimo 7cm de largura..
-TIRADOR: de uso opcional, exceto para pealar. Quando usado, este substituirá o cinto quando tiver um reforço na parte superior(cintura) imitando um cinto, com ou sem guaiacas e que tenha no mínimo uma fivela de tamanho grande(5 a 7cm).
-FAIXA: de uso opcional. Quando usada deverá ser acompanhada do cinto e ser de lã, nas cores preta ou vermelha.
-BOMBACHAS: com ou sem favo, sem bordados e sem pregas costuradas. Podendo ser de estilo feminino, ou seja, com aberturas laterais. A largura das bombachas, na altura da perna, será, aproximadamente, a mesma largura da cintura. Naturalmente as bombachas femininas serão mais estreitas do que as masculinas.
-BOTA: de couro, nas cores preta, marrom e amarela (baia).
-ESPORAS: de uso opcional. Quando utilizadas, deverão ser dotadas de rosetas não pontiagudas.
-FACA: de uso opcional.
Obs.: 1) Aconselha-se que quando a prenda for montar com vestido ou saia, que ela use o selim e não as montarias convencionais.
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2) Poderão também ser usados os trajes alternativos regionais, desde que devidamente comprovados e aprovados em Encontro Regional.
III - DA PILCHA PARA A PRÁTICA DE ESPORTES
Indumentária a ser utilizada nas atividades esportivas, tais como jogos de truco, bocha campeira, tava, etc.
1. PILCHA MASCULINA PARA ESPORTES -CHAPÉU: de feltro ou pelo de lebre com abas a partir de 6 cm, com a copa de acordo com as características regionais, porém para as provas realizadas em locais cobertos, é vetado o seu uso.
Obs. É vetado o uso de boinas e bonés.
-BARBICACHO: de couro cru, sola ou crina, podendo ter algum enfeite de metal.
-LENÇO: no caso do uso com algum tipo de nó, com a medida de 25 cm a partir deste. Com o uso do passador de lenço, com a medida de 30 cm a partir deste. Nas coresvermelho, branco, azul, verde, amarelo, ou carijó nas cores supra citadas. É possível, ainda, carijó em marrom ou cinza.
-CAMISA: estilo social, com mangas longas ou curtas, com colarinho e botões na parte frontal, em cores sóbrias, de acordo com as determinações regionais. Sendo vedado o uso de camiseta e camisa gola polo.
-CINTO (Guaiaca): tendo de uma a três guaiacas, internas ou não, com uma ou duas fivelas frontais, ou de couro cru, com ou sem guaiacas, mas sempre com uma ou duas fivelas frontais, ambos deverão ter no mínimo 7cm de largura.
-FAIXA: de uso opcional. Quando usada deverá ser de lã, nas cores preta ou vermelha.
-BOMBACHAS – com ou sem favos, coincidindo a largura da perna com a largura da cintura, ou seja, uma pessoa que use suas bombachas no tamanho 40, automaticamente deverá ter, aproximadamente, uma largura de cada perna de 40 cm.
Obs. -A largura das bombachas, na altura das pernas, deve ser tal que a caracterize como tal e não seja confundida com uma calça.
-As bombachas deverão estar sempre para dentro das botas. -BOTA: de couro, nas cores preta, marrom e amarela (baia).
-CHINELO CAMPEIRO: em couro e fechado na frente.
-TAMANCO: com cepa de madeira, em couro e fechado na frente.
-ALPARGATAS: de lona com solado de corda, ou de couro com solado de couro.
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-FACA: é vedado o seu uso.
2. PILCHA FEMININA PARA ESPORTES -CHAPÉU: de uso opcional, de feltro ou pelo de lebre com abas a partir de 6 cm, com a copa de acordo com as características regionais, porém para as provas realizadas em locais cobertos, é vedado o seu uso.
Obs. É vedado o uso de boinas e bonés.
-BARBICACHO: de couro cru, sola ou crina, podendo ter algum enfeite de metal.
-LENÇO: de uso opcional. Quando usado não poderá ser uma tira ou fita.
-CAMISA: estilo social, com mangas longas ou curtas, com colarinho e botões na parte frontal, podendo ter cortes e características femininas (rendas, babados, etc), em cores sóbrias, de acordo com as determinações regionais. Sendo vedado o uso de camiseta e camisa gola polo.
-CINTO (Guaiaca): de uso opcional, porém quando usado, tendo de uma a três guaiacas, internas ou não, com uma ou duas fivelas frontais, ou artesanal de couro cru, com ou sem guaiacas, mas sempre com uma ou duas fivelas frontais.
-FAIXA: de uso opcional. Quando usada deverá ser acompanhada do cinto e ser de lã, nas cores preta ou vermelha.
-BOMBACHAS: com ou sem favo, sem bordados e sem pregas costuradas. Podendo ser de estilo feminino, ou seja, com aberturas laterais. A largura das bombachas, na altura da perna, será, aproximadamente, a mesma largura da cintura. Naturalmente as bombachas femininas serão mais estreitas do que as masculinas.
-BOTA: de couro, nas cores preta, marrom e amarela (baia).
-CHINELO CAMPEIRO: em couro e fechado na frente.
-ALPARGATAS: de lona com solado de corda, ou de couro com solado de couro.
-FACA: é vedado o seu uso.
OBSERVAÇÕES GERAIS PARA TODAS AS SITUAÇÕES:
É vedado, por não fazerem parte da indumentária tradicional do gaúcho:
a. Bonés e boinas; b. Barbicachos exclusivamente de metal; c. Chapéus de couro, palha, ou qualquer material sintético; d. Cinto com rastra (enfeite de metal com correntes na parte frontal); e. Botas de borracha ou de lona. www.mtg.org.br
MOVIMENTO TRADICIONALISTA GAÚCHO DIRETRIZES PARA A PILCHA GAÚCHA
O Movimento Tradicionalista Gaúcho, reunido na 67ª Convenção Tradicionalista Gaúcha, realizada em 29 e 30 de julho de 2005, na cidade de Tramandaí, aprovou as presentes DIRETRIZES para a “Pilcha Gaúcha”, conforme determina o parágrafo único do Art. 1º da Lei n° 8.813 de 10 de janeiro de 1989, com alterações introduzidas pela 69ª Convenção Tradicionalista Extraordinária, realizada no dia 20 de maio de 2006, na cidade de Bento Gonçalves.
I - DA PILCHA PARA ATIVIDADES ARTÍSTICAS E SOCIAIS
Indumentária a ser utilizada nas atividades cotidianas, apresentações artísticas e participações sociais, tais como bailes, congressos, representações, etc.
1. PILCHA MASCULINA -BOMBACHAS: Tecidos: brim (não jeans), sarja, linho, algodão, oxford, microfibra. Cores: claras ou escuras, sóbrias ou neutras, tais como marrom, bege, cinza, azul-marinho, verde-escuro, branca, fugindo as cores agressivas, fosforescentes, fugindo das cores contrastantes e cítricas, como vermelho, amarelo, laranja, verde-limão, cor-de-rosa. Padrão: liso, listradinho e xadrez discreto. Modelo: cós largo sem alças, dois bolsos na lateral, com punho abotoado no tornozelo. Favos: O uso de favos e enfeites de botões, depende da tradição regional. As bombachas podem ter, nos favos, letras, marcas e botões. Obs.: roupas de época não podem ter marcas. Largura: com ou sem favos, coincidindo a largura da perna com a largura da cintura, ou seja, uma pessoa que use sua bombachas no tamanho 40, automaticamente deverá ter, aproximadamente, uma largura de cada perna de 40 cm.
Obs. -A largura das bombachas, na altura das pernas, deve ser tal que a caracterize como tal e não seja confundida com uma calça.
-As bombachas deverão estar sempre para dentro das botas.-É vedado o uso de bombachas plissadas e coloridas. -CAMISA: Tecido – preferencialmente algodão, tricoline, viscose, linho ou vigela, microfibra( não transparente), oxford. Padrão – liso ou riscado discreto Cores – sóbrias, claras ou neutras, preferencialmente branca. Evitando cores agressivas e contrastantes. Gola – social (ou seja, abotoada na frente, em toda a extensão, com gola atual, com punho ajustado com um ou mais botões).
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DIRETRIZES PARA PILCHA GAÚCHA
Mangas longas – para ocasiões sociais ou formais, como festividades, cerimônias, fandangos, concursos. Mangas curtas – para atividades de serviço, de lazer e situações informais. Camiseta de malha ou camisa de gola pólo – exclusivamente para situações informais e não representativas. Podem ser usadas com distintivo da Entidade, da Região Tradicionalista e do MTG.
Obs.: Vedado o uso de camisas de cetim e estampadas.
-BOTAS: De couro liso nas cores: preto, marrom (todos os tons) ou couro sem tingimento. É vedado o uso de botas brancas. As botas “garrão de potro” são utilizadas exclusivamente com traje de época. A altura do cano varia de acordo com a região. Normalmente o cano vai até o joelho. -COLETE: Se usar paletó poderá dispensar o colete. Modelo tradicional (do mesmo tecido e cor das bombachas, podendo ser tom sobre tom), sem mangas e sem gola, abotoado na frente com a parte posterior (costas) de tecido leve, ajustado com fivela, de uma cor só, no comprimento até a altura da cintura. -CINTO (GUAIACA): tendo de uma a três guaiacas, internas ou não, com uma ou duas fivelas frontais, ou de couro cru, com ou sem guaiacas, mas sempre com uma ou duas fivelas frontais, ambos deverão ter no mínimo 7cm de largura.
-CHAPÉU: de feltro ou pelo de lebre com abas a partir de 6 cm, com a copa de acordo com as características regionais.
Obs. É vedado o uso de boinas e bonés.
-PALETÓ: usado especialmente para ocasiões formais, podendo ser do mesmo tecido das bombachas, na mesma cor ou “tom sobre tom”
Obs: é vedado o uso de túnicas militares substituindo o paletó.
-LENÇO: no caso do uso com algum tipo de nó, com a medida de 25 cm a partir deste. Com o uso do passador de lenço, com a medida de 30 cm a partir deste. Nas coresvermelho, branco, azul, verde, amarelo, ou carijó nas cores supra citadas. É possível, ainda, carijós em marrom ou cinza.
-FAIXA: Opcional, se usada deverá ser lisa, na cor vermelha, preta de lã ou bege cru (algodão), de 10 a 12 cm de largura.
-ESPORAS: trata-se de peça utilizada nas lides campeiras. Nas representações coreográficas de danças tradicionais é admissível o seu uso.
Obs: é vedado o uso de esporas em bailes e fandangos
-PALA: De uso opcional. Se usado deverá ser no tamanho padrão, com abertura na gola. Poderá ser usado no ombro, meia-espalda, atado da direita para a esquerda. Poderá ser usado em todos os trajes.
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-FACA: O uso da faca é opcional nas apresentações artísticas e vedado nas demais atividades sociais.
2. PILCHA FEMININA ARTISTICA E SOCIAL -SAIA E BLUSA OU BATA: Nas apresentações artísticas, o traje feminino deve representar a mesma classe social do homem. Saia com a barra no peito do pé, godê, meio-godê ou em panos. Blusa ou bata de mangas longas, três quartos ou até o cotovelo (vedado o uso de “boca de sino” ou “morcego”), decote pequeno, sem expor os ombros e os seios, podendo ter gola ou não. Tecidos: lisos e mais encorpados, sem usar enfeites dourados, prateados, pinturas à óleo e demais tintas e purpurinas, bordados, ter o cuidado de escolher cores harmoniosas e lisas, esquecendo as cores fortes, berrantes e fosforescentes.
-SAIA E CASAQUINHO: Saia com a barra no peito do pé, godê, meio-godê ou em panos, sem bordados. Tecidos: lisos e mais encorpados, não transparente, sem usar enfeites dourados, prateados, pinturas à óleo e demais tintas e purpurinas. Bordados discretos, ter o cuidado de escolher cores harmoniosas e lisas, esquecendo as cores fortes, berrantes e fosforescentes. Casaquinho: de mangas longas (vedado o uso de mangas “boca de sino” ou “morcego”), gola pequena e abotoado na frente. Obs.: Saia com casaquinho (roupa de época), a saia deve ser lisa. No casaquinho poderá ter bordados discretos.
-VESTIDO: Inteiro e cortado na cintura ou de cadeirão ou ainda corte princesa com barra de saia no peito do pé, corte godê, meio-godê, franzido com ou sem babados. Mangas – longas, três quartos ou até o cotovelo, admitindo-se pequenos babados nos punhos, sendo vedado o uso de “mangas boca de sino” ou “morcego”. Decote – pequeno, sem expor ombros e seios. Enfeites – de rendas, bordados, fitas, passa-fitas, gregas, viés, transelim, crochê,nervuras, plisses, favos. É permitida pintura miúda, com tintas para tecidos. Não usar pérolas e pedrarias, bem como, os dourados ou prateados e pintura a óleo e demais tintas ou purpurinas. Tecidos -lisos ou com estampas miúdas e delicadas, de flores, listras, petit-poa e xadrez delicado e discretos. Podem-se ser usados tecidos de microfibra, crepes, oxford. Não serão permitidos os tecidos brilhosos ou fosforescentes, transparentes, slinck, lurex, rendão e similares. Cores – devem ser harmoniosas, sóbrias ou neutras, evitando-se contrastes chocantes. Não usar preto, as cores da bandeira do Brasil e do RS (combinações) Na categoria mirim: não usar cores fortes (ex: marrom, marinho, verde escuro, roxo, bordô, pink, azul forte).
-SAIA DE ARMAÇÃO: Leve e discreta, na cor branca. Se tiver bordados, estes devem se concentrar nos rodados da saia, evitando-se o excesso de armação. O comprimento deve ser inferior ao do vestido.
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DIRETRIZES PARA PILCHA GAÚCHA
-BOMBACHINHA: Branca, de tecido, com enfeites de rendas discretas, abaixo do joelho, cujo comprimento deverá ser mais curta que o vestido.
-MEIAS: Devem ser de cor branca ou bege e longas, o suficiente para não permitir a nudez das pernas.
-SAPATOS: Nas cores preta, marrom e bege, com salto 5 ou meio salto, com tira sobre o peito do pé, que abotoe do lado de fora ou botinhas pretas, marrom (vários tons de marrom). O salto da botinha é de 5cm. Não é permitido: Uso de sandálias e nem de sapatos abertos com vestidos, saias e casacos e saia e blusa.(em nenhum momento é permitido o uso de sapatos abertos com pilcha feminina).
-CABELOS: Podem ser soltos, presos, semi-presos ou em tranças, enfeitados com flores naturais ou artificiais, sem brilhos ou purpurinas.
Obs.: O coque é permitido somente para prendas adultas e veteranas. As flores poderão ser usados por prendas adultas e juvenis, bem como, um pequeno passador (travessa). As prendas mirins não usam flores. Proibido o uso de plástico.
-MAQUIAGEM: Discreta de acordo com a idade e o momento social. OBSERVAÇÕES:
a. Nas atividades de serviço (torcida, atividades nas escolas, eventos campeiros), a prenda poderá usar: saia e blusa, bombachas feminina (lisa, sem bordado, com abertura lateral) e camiseta em manga com gola “V” ou redonda, com o símbolos da entidade, da Região Tradicionalista ou do MTG, chinelo campeiro (de couro), alpargata, alpargata de couro. b. Nos Congressos, Convenções, Concursos de Prendas, Concurso de Peões (parte artística), Encontros Regionais, Visitas Sociais, não é permitido o uso de bombachas feminina. c. A faixa das prendas deverá ser substituída por crachá sempre que estiver com o traje alternativo ou de bombachas. d. A Categoria Mirim (masculino e feminino) usará pilcha de acordo com o que prescreve o “Livro de Indumentárias”, editado pelo MTG. INDUMENTÁRIA ALTERNATIVA FEMININA:
AS REGIÕES TRADICIONALISTAS QUE APRESENTARAM SEUS TRAJES ALTERNATIVOS ATE 30 DE NOVEMBRO DE 2008 CONFORME ORIENTAÇÃO DA PORTARIA 30/08 (1ª,4ª,5ª,6ª e 13ª) E COM A DOCUMENTAÇÃO SOLICITADA, TERÃOESTES TRAJES CONSIDERADOS, TRAJES ALTERNATIVOS REGIONAIS QUE PODERÃOOU NÃO, SER USADOS NAS ATIVIDADES DESCRITAS ABAIXO.
-AS DEMAIS REGIÕES PODERÃO A QUALQUER TEMPO, ENCAMINHAR AO MTG SEUS TRAJES ALTERNATIVOS PARA APRECIAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DA VICEPRESIDENCIA DE CULTURA E CONSELHO DIRETOR.
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DIRETRIZES PARA PILCHA GAÚCHA
-OS TRAJES ALTERNATIVOS APROVADOS PELO MTG, PODERÃO SER ADOTADOSPOR OUTRAS REGIÕES.
REGULAMENTAÇÃO DO USO DE TRAJE ALTERNATIVO FEMININO:
1-O TRAJE ALTERNATIVO NÃO DEVERA SER USADO em situações que, tenham caráter de formalidade, competições artísticas/culturais, esportivas, CFOR, palestras, seminários, Reuniões do Conselho Diretor, Reuniões de Coordenadores, Encontros de Patrões, Ciranda Cultural de Prendas, ENART (quando participantes), Convenções e Congressos, Bailes, Fandangos e Domingueiras.
2- O TRAJE ALTERNATIVO PODERÁ SER USADO para situações de trabalho e ou informais tais como: atividades campeiras, participação em eventos campeiros, serviço de secretaria nos rodeios, atividades ligadas ao CTG núcleo de fortalecimento da cultura gaúcha, fase campeira do Entrevero Cultural de Peões, atividades festivas diurnas (sem baile) nos CTGs, FECARS, e para exclusiva visitação em eventos como o ENART, Rodeios Artísticos, Semana Farroupilha e outros.
3-O TRAJE ALTERNATIVO NÃO PODE SER CONFUNDIDO COM UNIFORME, este deverá ser a critério da Entidade podendo ser usado exclusivamente em situações informais e no SAT (grupos de dança).
4-A BOMBACHA FEMININA, conforme as Diretrizes de Indumentária do MTG, não se enquadra em traje alternativo, mas sim, indumentária campeira feminina e poderá ser usada apenas em eventos campeiros ou em uniformes para grupos de dança..
-DIRETRIZES APROVADAS PELA 73ªA CONVENÇÃO EXTRAORDINÁRIA DE CANGUÇU/2009.
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DIRETRIZES PARA PILCHA GAÚCHA
II - DA PILCHA CAMPEIRA
Indumentária a ser utilizada nas atividades campeiras, tais como rodeios, cavalgadas, desfiles e outras lidas.
1. PILCHA MASCULINA CAMPEIRA -CHAPÉU: de feltro ou pelo de lebre com abas a partir de 6 cm, com a copa de acordo com as características regionais.
Obs. É vedado o uso de boinas e bonés.
-BARBICACHO: de couro, sola ou crina, podendo ter algum enfeite de metal.
-LENÇO: no caso do uso com algum tipo de nó, com a medida de 25 cm a partir deste. Com o uso do passador de lenço, com a medida de 30 cm a partir deste. Nas coresvermelho, branco, azul, verde, amarelo, ou carijó nas cores supra citadas. É possível, ainda, carijós em marrom ou cinza.
-CAMISA: estilo social, com mangas longas ou curtas, com colarinho e botões na parte frontal, em cores sóbrias, de acordo com as determinações regionais. Sendo vedado o uso de camiseta e camisa gola pólo.
Obs. A camisa deverá estar sempre por dentro das bombachas.
-CINTO (GUAIACA): tendo de uma a três guaiacas internas, ou não, com uma ou duas fivelas frontais. Ou de couro cru, com ou sem guaiacas, sempre com uma ou duas fivelas frontais. Ambos deverão ter no mínimo 7cm de largura.
-TIRADOR: de uso opcional, exceto para pealar. Quando usado, este substituirá o cinto quando tiver um reforço na parte superior (cintura) imitando um cinto, com ou sem guaiacas e que tenha no mínimo uma fivela de tamanho grande (5 a 7cm).
-FAIXA: de uso opcional. Quando usada deverá ser de lã, nas cores preta ou vermelha.
-BOMBACHAS: com ou sem favos, coincidindo a largura da perna com a largura da cintura, ou seja, uma pessoa que use sua bombacha no tamanho 40, automaticamente deverá ter, aproximadamente, uma largura de cada perna de 40 cm.
Obs. -A largura das bombachas, na altura das pernas, deve ser tal que a caracterize como tal e não seja confundida com uma calça.
-As bombachas deverão estar sempre para dentro das botas. -BOTA: de couro, nas cores preta, marrom e amarela (baia).
-ESPORAS: de uso obrigatório, sempre usado no calcanhar e com rosetas não pontiagudas.
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-FACA: O uso da faca na cintura é obrigatório para as categorias dos peões, exceto na gineteada, vedado para piás e guris e facultativo para as demais categorias. Quando utilizada, a faca deverá ter no mínimo 15cm e no máximo 30cm de lâmina e ser adequada ao uso campeiro.
2. PILCHA FEMININA CAMPEIRA -CHAPÉU: de feltro ou pelo de lebre com abas a partir de 6 cm, com a copa de acordo com as características regionais.
Obs. É vedado o uso de boinas e bonés.
-BARBICACHO: de couro, sola ou crina, podendo ter algum enfeite de metal.
-LENÇO: : no caso do uso com algum tipo de nó, com a medida de 25 cm a partir deste. Com o uso do passador de lenço, com a medida de 30 cm a partir deste. Nas coresvermelho, branco, azul, verde, amarelo, ou carijó nas cores supra citadas. É possível, ainda, carijós em marrom ou cinza.
-CAMISA: estilo social, com mangas longas ou curtas, com colarinho e botões na parte frontal, podendo ter cortes e características femininas (rendas, babados, etc), em cores sóbrias, de acordo com as determinações regionais. Sendo vedado o uso de camiseta e camisa gola polo.
-CINTO (guaiaca): ): tendo de uma a três guaiacas internas, ou não, com uma ou duas fivelas frontais. Ou de couro cru, com ou sem guaiacas, sempre com uma ou duas fivelas frontais. Ambos deverão ter no mínimo 7cm de largura..
-TIRADOR: de uso opcional, exceto para pealar. Quando usado, este substituirá o cinto quando tiver um reforço na parte superior(cintura) imitando um cinto, com ou sem guaiacas e que tenha no mínimo uma fivela de tamanho grande(5 a 7cm).
-FAIXA: de uso opcional. Quando usada deverá ser acompanhada do cinto e ser de lã, nas cores preta ou vermelha.
-BOMBACHAS: com ou sem favo, sem bordados e sem pregas costuradas. Podendo ser de estilo feminino, ou seja, com aberturas laterais. A largura das bombachas, na altura da perna, será, aproximadamente, a mesma largura da cintura. Naturalmente as bombachas femininas serão mais estreitas do que as masculinas.
-BOTA: de couro, nas cores preta, marrom e amarela (baia).
-ESPORAS: de uso opcional. Quando utilizadas, deverão ser dotadas de rosetas não pontiagudas.
-FACA: de uso opcional.
Obs.: 1) Aconselha-se que quando a prenda for montar com vestido ou saia, que ela use o selim e não as montarias convencionais.
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2) Poderão também ser usados os trajes alternativos regionais, desde que devidamente comprovados e aprovados em Encontro Regional.
III - DA PILCHA PARA A PRÁTICA DE ESPORTES
Indumentária a ser utilizada nas atividades esportivas, tais como jogos de truco, bocha campeira, tava, etc.
1. PILCHA MASCULINA PARA ESPORTES -CHAPÉU: de feltro ou pelo de lebre com abas a partir de 6 cm, com a copa de acordo com as características regionais, porém para as provas realizadas em locais cobertos, é vetado o seu uso.
Obs. É vetado o uso de boinas e bonés.
-BARBICACHO: de couro cru, sola ou crina, podendo ter algum enfeite de metal.
-LENÇO: no caso do uso com algum tipo de nó, com a medida de 25 cm a partir deste. Com o uso do passador de lenço, com a medida de 30 cm a partir deste. Nas coresvermelho, branco, azul, verde, amarelo, ou carijó nas cores supra citadas. É possível, ainda, carijó em marrom ou cinza.
-CAMISA: estilo social, com mangas longas ou curtas, com colarinho e botões na parte frontal, em cores sóbrias, de acordo com as determinações regionais. Sendo vedado o uso de camiseta e camisa gola polo.
-CINTO (Guaiaca): tendo de uma a três guaiacas, internas ou não, com uma ou duas fivelas frontais, ou de couro cru, com ou sem guaiacas, mas sempre com uma ou duas fivelas frontais, ambos deverão ter no mínimo 7cm de largura.
-FAIXA: de uso opcional. Quando usada deverá ser de lã, nas cores preta ou vermelha.
-BOMBACHAS – com ou sem favos, coincidindo a largura da perna com a largura da cintura, ou seja, uma pessoa que use suas bombachas no tamanho 40, automaticamente deverá ter, aproximadamente, uma largura de cada perna de 40 cm.
Obs. -A largura das bombachas, na altura das pernas, deve ser tal que a caracterize como tal e não seja confundida com uma calça.
-As bombachas deverão estar sempre para dentro das botas. -BOTA: de couro, nas cores preta, marrom e amarela (baia).
-CHINELO CAMPEIRO: em couro e fechado na frente.
-TAMANCO: com cepa de madeira, em couro e fechado na frente.
-ALPARGATAS: de lona com solado de corda, ou de couro com solado de couro.
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DIRETRIZES PARA PILCHA GAÚCHA
-FACA: é vedado o seu uso.
2. PILCHA FEMININA PARA ESPORTES -CHAPÉU: de uso opcional, de feltro ou pelo de lebre com abas a partir de 6 cm, com a copa de acordo com as características regionais, porém para as provas realizadas em locais cobertos, é vedado o seu uso.
Obs. É vedado o uso de boinas e bonés.
-BARBICACHO: de couro cru, sola ou crina, podendo ter algum enfeite de metal.
-LENÇO: de uso opcional. Quando usado não poderá ser uma tira ou fita.
-CAMISA: estilo social, com mangas longas ou curtas, com colarinho e botões na parte frontal, podendo ter cortes e características femininas (rendas, babados, etc), em cores sóbrias, de acordo com as determinações regionais. Sendo vedado o uso de camiseta e camisa gola polo.
-CINTO (Guaiaca): de uso opcional, porém quando usado, tendo de uma a três guaiacas, internas ou não, com uma ou duas fivelas frontais, ou artesanal de couro cru, com ou sem guaiacas, mas sempre com uma ou duas fivelas frontais.
-FAIXA: de uso opcional. Quando usada deverá ser acompanhada do cinto e ser de lã, nas cores preta ou vermelha.
-BOMBACHAS: com ou sem favo, sem bordados e sem pregas costuradas. Podendo ser de estilo feminino, ou seja, com aberturas laterais. A largura das bombachas, na altura da perna, será, aproximadamente, a mesma largura da cintura. Naturalmente as bombachas femininas serão mais estreitas do que as masculinas.
-BOTA: de couro, nas cores preta, marrom e amarela (baia).
-CHINELO CAMPEIRO: em couro e fechado na frente.
-ALPARGATAS: de lona com solado de corda, ou de couro com solado de couro.
-FACA: é vedado o seu uso.
OBSERVAÇÕES GERAIS PARA TODAS AS SITUAÇÕES:
É vedado, por não fazerem parte da indumentária tradicional do gaúcho:
a. Bonés e boinas; b. Barbicachos exclusivamente de metal; c. Chapéus de couro, palha, ou qualquer material sintético; d. Cinto com rastra (enfeite de metal com correntes na parte frontal); e. Botas de borracha ou de lona. www.mtg.org.br
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
sábado, 26 de setembro de 2009
Este trabalho é ddicado a todos aqueles que apreciam as coisas da terra, pois temos um único propósito, continuar com aquilo que nos foi legado, mante
Este trabalho é ddicado a todos aqueles que apreciam as coisas da terra, pois temos um único propósito, continuar com aquilo que nos foi legado, manter e exaltar a nossa tradição através da boa e autêntica música gaúcha que tanto nos orgulha. Assim esperamos que com este CD de alguma forma estejamos cumprindo esta missão. Um forte abraço Tchê!!! GRUPO TRANCAÇO
terça-feira, 1 de setembro de 2009
MTG ensina como ser tradicionalista
MTG ensina como ser tradicionalista
Amantes das lides tradicionalistas e que queiram aprender mais sobre as tradições do Rio Grande do Sul terão uma oportunidade única durante o mês que se lembra a Revolução Farroupilha. O Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG) promove dia 12 uma edição especial do Curso de Formação Tradicionalista Básico. A iniciativa é dirigida aos interessados em exercer funções de liderança dentro de CTGs ou para as pessoas que apenas desejam conhecer mais detalhadamente a estrutura e o funcionamento da entidade.
O curso será realizado na sede da escola Parobé, que fica na avenida Loureiro da Silva, 945, próximo ao Acampamento Farroupilha. Será desenvolvido, das 9h às 18h, o seguinte conteúdo programático: objetivos e estrutura administrativa do MTG; apresentação das teses "O Sentido e o Valor do Tradicionalismo", de Barbosa Lessa, e "O Sentido e o Alcance Social do Tradicionalismo", de Jarbas Lima; Carta de Princípios do MTG; e Liderança.
Amantes das lides tradicionalistas e que queiram aprender mais sobre as tradições do Rio Grande do Sul terão uma oportunidade única durante o mês que se lembra a Revolução Farroupilha. O Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG) promove dia 12 uma edição especial do Curso de Formação Tradicionalista Básico. A iniciativa é dirigida aos interessados em exercer funções de liderança dentro de CTGs ou para as pessoas que apenas desejam conhecer mais detalhadamente a estrutura e o funcionamento da entidade.
O curso será realizado na sede da escola Parobé, que fica na avenida Loureiro da Silva, 945, próximo ao Acampamento Farroupilha. Será desenvolvido, das 9h às 18h, o seguinte conteúdo programático: objetivos e estrutura administrativa do MTG; apresentação das teses "O Sentido e o Valor do Tradicionalismo", de Barbosa Lessa, e "O Sentido e o Alcance Social do Tradicionalismo", de Jarbas Lima; Carta de Princípios do MTG; e Liderança.
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
Gaúchos e Gaúchas de todas as Querências...então buenas! Estamos precisando da presença de cada amigo para o sucesso deste evento. Pois será esta, o m
Gaúchos e Gaúchas de todas as Querências...então buenas! Estamos precisando da presença de cada amigo para o sucesso deste evento. Pois será esta, o motivo de ser desta grandiosa festa. Ingressos antecipados mais barato na Q TAL TCHÊ PILCHAS!!! Grande abraço e até o baile. Luis Paulo e Adriana Formandos do Curso Avançado
terça-feira, 25 de agosto de 2009
Gaúchos e Gaúchas de todas as Querências...então buenas! Estamos precisando da presença de cada amigo para o sucesso deste evento. Pois será esta, o m
Gaúchos e Gaúchas de todas as Querências...então buenas! Estamos precisando da presença de cada amigo para o sucesso deste evento. Pois será esta, o motivo de ser desta grandiosa festa. Ingressos antecipados mais barato na Q TAL TCHÊ PILCHAS!!! Grande abraço e até o baile. Luis Paulo e Adriana Formandos do Curso Avançado
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
Formatura de Fandango
Gaúchos e Gaúchas de todas as Querências...então buenas!
Estamos precisando da presença de cada amigo para o sucesso deste evento. Pois será esta, o motivo de ser desta grandiosa festa.Ingressos antecipados mais barato na Q TAL TCHÊ PILCHAS!!!
Grande abraço e até o baile.
Luis Paulo e Adriana
Formandos do Curso Avançado
quinta-feira, 30 de julho de 2009
Dia dos Pais
Dia dos Pais
Agosto...segundo domingo
Que dia pra lá de especial,
...os pais passam sorrindo
Pelo reconhecimento de seu
papel fundamental...
A todos pais,
Um grande abraço e
Um feliz dia.
Cordialmente.
Luis Paulo
Q Tal Tchê Pilchas
Agosto...segundo domingo
Que dia pra lá de especial,
...os pais passam sorrindo
Pelo reconhecimento de seu
papel fundamental...
A todos pais,
Um grande abraço e
Um feliz dia.
Cordialmente.
Luis Paulo
Q Tal Tchê Pilchas
quarta-feira, 29 de julho de 2009
Sarau do MTG - 2ª edição
Devido a grande procura pelo Sarau do MTG que fará uma reflexão sobre a obra de Érico Veríssimo, numa análise histórico-literária da triologia “O TEMPO E O VENTO”, informo que haverá 2ª edição desse sarau, a realizar-se no dia 13 de agosto, às 19h30min, na sede do MTG.
Solicito aos interessados que não se inscreveram ou que não estão na lista de espera mas que tenha interesse em participar, que realizem sua inscrição através do e-mail rejane@mtg.org.br / (51) 3223-5194.
Att.
Rogério Bastos
Fundação Cultural Gaúcha - MTG
Fone/Fax (51) 3223-5194
rogerio@mtg.org.br
Solicito aos interessados que não se inscreveram ou que não estão na lista de espera mas que tenha interesse em participar, que realizem sua inscrição através do e-mail rejane@mtg.org.br / (51) 3223-5194.
Att.
Rogério Bastos
Fundação Cultural Gaúcha - MTG
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quinta-feira, 23 de julho de 2009
terça-feira, 21 de julho de 2009
A Origem da Palavra Gaúcho
A Origem da Palavra Gaúcho
No início, quando toda a atividade se resumia à extração do couro do gado selvagem, os habitantes do Pampa eram designados como guascas, palavra que significa tira de couro cru.
Só mais tarde, por volta de 1770, de acordo com o historiador argentino Emilio Coni, vai aparecer o termo gaudério, aplicado aos "aventureiros paulistas que deserdavam das tropas regulares para se tornarem coureadores e ladrões de gado".
Considerado pioneiro nas pesquisas sobre o tema, Coni a firma que a expressão "gaúcho" torna-se corrente nos documentos a partir de 1790, como sinônimo de gaudério e também para designar os ladrões de gado que atuavam nos dois lados da fronteira.
O pesquisador uruguaio Fernando Assunção informa ter encontrado em 1771 uma correspondência ao governador Vertiz, de Buenos Aires, pedindo providências contra "alguns gahuchos" que andavam assaltando estâncias e roubando na região.
Uma coisa é certa: até a metade do século passado, o termo gaúcho era ainda depreciativo, "aplicado aos mestiços de espanhol e português com as índias guaranis e tapes missioneiras". Saint Hilaire, nos seus minuciosos apontamentos de 1820, ainda menciona "esses homens sem religião nem moral, na maioria índios ou mestiços que os portugueses designavam pelo nome de Garruchos ou Gahuchos".
Quanto à origem da palavra há muitas divergências. Alguns autores afirmam que o termo gaúcho vem do guarani. Significaria "homem que canta triste", aludindo provavelmente à "cantinela arrastada dos minuanos".
A maioria dos autores rio-grandenses, no entanto, aceita outra explicação: seria uma corruptela da palavra Huagchu, de origem quéchua, traduzida por guacho, que significa órfão e designaria os filhos de índia com branco português ou espanhol, "registrados nos livros de batismo dos curas missioneiros simplesmente como filho de fulano com uma china das Missões", de acordo com Augusto Meyer.
No início, quando toda a atividade se resumia à extração do couro do gado selvagem, os habitantes do Pampa eram designados como guascas, palavra que significa tira de couro cru.
Só mais tarde, por volta de 1770, de acordo com o historiador argentino Emilio Coni, vai aparecer o termo gaudério, aplicado aos "aventureiros paulistas que deserdavam das tropas regulares para se tornarem coureadores e ladrões de gado".
Considerado pioneiro nas pesquisas sobre o tema, Coni a firma que a expressão "gaúcho" torna-se corrente nos documentos a partir de 1790, como sinônimo de gaudério e também para designar os ladrões de gado que atuavam nos dois lados da fronteira.
O pesquisador uruguaio Fernando Assunção informa ter encontrado em 1771 uma correspondência ao governador Vertiz, de Buenos Aires, pedindo providências contra "alguns gahuchos" que andavam assaltando estâncias e roubando na região.
Uma coisa é certa: até a metade do século passado, o termo gaúcho era ainda depreciativo, "aplicado aos mestiços de espanhol e português com as índias guaranis e tapes missioneiras". Saint Hilaire, nos seus minuciosos apontamentos de 1820, ainda menciona "esses homens sem religião nem moral, na maioria índios ou mestiços que os portugueses designavam pelo nome de Garruchos ou Gahuchos".
Quanto à origem da palavra há muitas divergências. Alguns autores afirmam que o termo gaúcho vem do guarani. Significaria "homem que canta triste", aludindo provavelmente à "cantinela arrastada dos minuanos".
A maioria dos autores rio-grandenses, no entanto, aceita outra explicação: seria uma corruptela da palavra Huagchu, de origem quéchua, traduzida por guacho, que significa órfão e designaria os filhos de índia com branco português ou espanhol, "registrados nos livros de batismo dos curas missioneiros simplesmente como filho de fulano com uma china das Missões", de acordo com Augusto Meyer.
terça-feira, 14 de julho de 2009
Sarau destaca as façanhas da Revolução Farroupilha
Sarau destaca as façanhas da Revolução Farroupilha
O Movimento Tradicionalista Gaúcho promoverá amanhã quarta-feira um sarau com o tema "A Revolução Farroupilha e suas façanhas". O presidente do Instituto Gaúcho de Tradição e Folclore (IGTF), Manoelito Savaris, será o palestrante convidado para o evento, que busca debater os episódios mais marcantes da revolução, como a tomada de Porto Alegre e a fuga de Bento Gonçalves do forte na Bahia. O Sarau tem entrada franca e será realizado a partir das 19h30min, na rua Guilherme Schell, 60, bairro Santo Antônio. As inscrições devem ser feitas pelo e-mail rejane@mtg.org.br ou pelo telefone (51) 3223-5194.
O Movimento Tradicionalista Gaúcho promoverá amanhã quarta-feira um sarau com o tema "A Revolução Farroupilha e suas façanhas". O presidente do Instituto Gaúcho de Tradição e Folclore (IGTF), Manoelito Savaris, será o palestrante convidado para o evento, que busca debater os episódios mais marcantes da revolução, como a tomada de Porto Alegre e a fuga de Bento Gonçalves do forte na Bahia. O Sarau tem entrada franca e será realizado a partir das 19h30min, na rua Guilherme Schell, 60, bairro Santo Antônio. As inscrições devem ser feitas pelo e-mail rejane@mtg.org.br ou pelo telefone (51) 3223-5194.
quarta-feira, 8 de julho de 2009
Farrapos: inscrição para acampamento
Farrapos: inscrição para acampamento
As inscrições para o Acampamento Farroupilha deverão ser realizadas de 14 a 24 de julho, de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h30min, no Galpão da Guarda da Harmonia.
Este ano, só serão aceitas inscrições de entidades que vêm acampando regularmente nos últimos anos. Os documentos necessários são o Projeto Cultural (impresso e em CD), a cópia das atas de fundação e da última eleição, mais identidade, CPF e comprovante de residência do responsável.
Os galpões serão montados de 22 de agosto a 4 de setembro.
As inscrições para o Acampamento Farroupilha deverão ser realizadas de 14 a 24 de julho, de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h30min, no Galpão da Guarda da Harmonia.
Este ano, só serão aceitas inscrições de entidades que vêm acampando regularmente nos últimos anos. Os documentos necessários são o Projeto Cultural (impresso e em CD), a cópia das atas de fundação e da última eleição, mais identidade, CPF e comprovante de residência do responsável.
Os galpões serão montados de 22 de agosto a 4 de setembro.
terça-feira, 7 de julho de 2009
PORTO ALEGRE FOI PALCO DO ENART
Porto Alegre foi palco do Enart
O Ginásio Tesourinha foi palco da etapa regional classificatória do Encontro de Arte e Tradição (Enart) 2009. E recebeu dezenas de participantes de invernadas artísticas de entidades da 1ª Região Tradicionalista. Esta foi a primeira vez que Porto Alegre recebeu uma eliminatória do evento, que terá sua final entre os dias 13 e 15 de novembro, em Santa Cruz do Sul. Dentro da programação, no turno da manhã aconteceu a disputa da mais nova modalidade do Enart, chamada de Força B. "É um sonho que estamos realizando, dando oportunidade a esses jovens de CTGs com menor poder aquisitivo de participarem da grande final do encontro estadual", afirmou o presidente do Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG), Oscar Fernande Gress.
Doze grupos de danças folclóricas disputaram oito vagas para a inter-regional, que ocorrerá em Nova Petrópolis, no mês de setembro. O prefeito José Fogaça prestigiou o evento e confirmou a intenção de sediar a etapa inter-regional no próximo ano. "Queremos uma maior proximidade com as instituições tradicionalistas, que estão em grande número na nossa Capital", disse.
À tarde, a Força A marcou presença com os principais grupos de entidades da região Metropolitana. "O nível da Força B surpreendeu, e agora é a oportunidade de constatarmos o crescimento nas invernadas que contam com melhor infraestrutura para investir na formação e qualificação das apresentações", sustentou o coordenador da 1ª RT, Cesar Tomazzini Liscano.
Fonte: Jornal Correio do Povo
O Ginásio Tesourinha foi palco da etapa regional classificatória do Encontro de Arte e Tradição (Enart) 2009. E recebeu dezenas de participantes de invernadas artísticas de entidades da 1ª Região Tradicionalista. Esta foi a primeira vez que Porto Alegre recebeu uma eliminatória do evento, que terá sua final entre os dias 13 e 15 de novembro, em Santa Cruz do Sul. Dentro da programação, no turno da manhã aconteceu a disputa da mais nova modalidade do Enart, chamada de Força B. "É um sonho que estamos realizando, dando oportunidade a esses jovens de CTGs com menor poder aquisitivo de participarem da grande final do encontro estadual", afirmou o presidente do Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG), Oscar Fernande Gress.
Doze grupos de danças folclóricas disputaram oito vagas para a inter-regional, que ocorrerá em Nova Petrópolis, no mês de setembro. O prefeito José Fogaça prestigiou o evento e confirmou a intenção de sediar a etapa inter-regional no próximo ano. "Queremos uma maior proximidade com as instituições tradicionalistas, que estão em grande número na nossa Capital", disse.
À tarde, a Força A marcou presença com os principais grupos de entidades da região Metropolitana. "O nível da Força B surpreendeu, e agora é a oportunidade de constatarmos o crescimento nas invernadas que contam com melhor infraestrutura para investir na formação e qualificação das apresentações", sustentou o coordenador da 1ª RT, Cesar Tomazzini Liscano.
Fonte: Jornal Correio do Povo
sexta-feira, 3 de julho de 2009
CENTROS BUSCAM VALORIZAR AS TRADIÇÕES GAÚCHAS
Centros buscam valorizar as tradições gaúchas
Desafio é levar cultura do RS à população o ano inteiro e não só em setembro
Valorizar as tradições gaúchas 365 dias por ano é o desafio dos museus farroupilhas e dos Centros de Tradições Gaúchas (CTGs) no Estado. Enquanto a grande maioria da população festeja apenas a Revolução Farroupilha em setembro, os CTGs trabalham diariamente para divulgar costumes do gaúcho, promovendo bailes e cursos. Já os museus, com apoio do governo e da população, lutam para manter vivas as tradições por meio da preservação de peças e itens que eram utilizados nos anos da guerra.
Segundo o presidente do Movimento Tradicionalista Gaúcho, Oscar Gress, a falta de recursos é a maior dificuldade na promoção da cultura gaúcha. Nos últimos anos,o movimento cresceu, mas para ampliar as ações é necessário recurso.
Existem hoje no RS cerca de 1.500 centros e outros 1.500 espalhados pelo país. Outro desafio, diz Gress, é garantir a inclusão da comunidade, especialmente os mais jovens. "O CTG, assim como o movimento tradicionalista, é uma grande família. Pessoas de 100 anos e crianças participam das atividades para manter hábitos gaúchos". De acordo com o patrão do CTG Aldeia dos Anjos, de Gravataí, Francisco Peretto, as dificuldades vêm aumentando. "Para divulgar as tradições, precisamos de dinheiro para os eventos dentro e fora do Estado. É um trabalho de integração que só poderá ser mantido com apoio da comunidade e do poder público", aponta.
Mais do que usar bombachas e roupas típicas, escutar músicas tradicionais ou fazer churrasco artesanal, essas ações são formas de conhecer a história. O presidente do Instituto Gaúcho de Tradição e Folclore, Manoelito Savaris, destaca que a celebração aos antepassados deve estar sempre presente. "Eles fizeram a história. Temos que nos orgulhar dela preservando e divulgando seus hábitos", diz.
Para a 1ª prenda do RS, Cristiane Greiwe Bortoluzzi, o principal desafio é quebrar a barreira com os jovens e transmitir a eles as tradições. "Isto deve ser feito por meio da informação", garante a prenda.
Fonte: Jornal Correio do Povo
Desafio é levar cultura do RS à população o ano inteiro e não só em setembro
Valorizar as tradições gaúchas 365 dias por ano é o desafio dos museus farroupilhas e dos Centros de Tradições Gaúchas (CTGs) no Estado. Enquanto a grande maioria da população festeja apenas a Revolução Farroupilha em setembro, os CTGs trabalham diariamente para divulgar costumes do gaúcho, promovendo bailes e cursos. Já os museus, com apoio do governo e da população, lutam para manter vivas as tradições por meio da preservação de peças e itens que eram utilizados nos anos da guerra.
Segundo o presidente do Movimento Tradicionalista Gaúcho, Oscar Gress, a falta de recursos é a maior dificuldade na promoção da cultura gaúcha. Nos últimos anos,o movimento cresceu, mas para ampliar as ações é necessário recurso.
Existem hoje no RS cerca de 1.500 centros e outros 1.500 espalhados pelo país. Outro desafio, diz Gress, é garantir a inclusão da comunidade, especialmente os mais jovens. "O CTG, assim como o movimento tradicionalista, é uma grande família. Pessoas de 100 anos e crianças participam das atividades para manter hábitos gaúchos". De acordo com o patrão do CTG Aldeia dos Anjos, de Gravataí, Francisco Peretto, as dificuldades vêm aumentando. "Para divulgar as tradições, precisamos de dinheiro para os eventos dentro e fora do Estado. É um trabalho de integração que só poderá ser mantido com apoio da comunidade e do poder público", aponta.
Mais do que usar bombachas e roupas típicas, escutar músicas tradicionais ou fazer churrasco artesanal, essas ações são formas de conhecer a história. O presidente do Instituto Gaúcho de Tradição e Folclore, Manoelito Savaris, destaca que a celebração aos antepassados deve estar sempre presente. "Eles fizeram a história. Temos que nos orgulhar dela preservando e divulgando seus hábitos", diz.
Para a 1ª prenda do RS, Cristiane Greiwe Bortoluzzi, o principal desafio é quebrar a barreira com os jovens e transmitir a eles as tradições. "Isto deve ser feito por meio da informação", garante a prenda.
Fonte: Jornal Correio do Povo
quarta-feira, 24 de junho de 2009
Festas Juninas - Incentive seu filho a usar nossa pilcha!!!
Festas Juninas
Para seu compromisso de ocasião
Temos a solução...
Temos venda e locação!!!
Papais e Mamães incentive seu filho
a cultivar as nossas tradições nestas
festas juninas...use nossa pilcha!!!
Saudações Tradicionalistas,
Luis Paulo Nunes
Q Tal Tchê Pilchas
(51) 8453-7757
Para seu compromisso de ocasião
Temos a solução...
Temos venda e locação!!!
Papais e Mamães incentive seu filho
a cultivar as nossas tradições nestas
festas juninas...use nossa pilcha!!!
Saudações Tradicionalistas,
Luis Paulo Nunes
Q Tal Tchê Pilchas
(51) 8453-7757
terça-feira, 23 de junho de 2009
quinta-feira, 18 de junho de 2009
terça-feira, 16 de junho de 2009
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Curso de Fandango
Curso de Fandango
Aulas das 20 às 22 horas às quarta-feiras
Local e apoio AFUSOC - Fica na São Borja, 182 - Alvorada-RS
OBS.: NÃO PRECISA TER PAR
Informações: 9271-5640 com Roxo
Aulas das 20 às 22 horas às quarta-feiras
Local e apoio AFUSOC - Fica na São Borja, 182 - Alvorada-RS
OBS.: NÃO PRECISA TER PAR
Informações: 9271-5640 com Roxo
terça-feira, 26 de maio de 2009
quinta-feira, 14 de maio de 2009
CTG COXILHA ABERTA
terça-feira, 12 de maio de 2009
Curso de Danças Gaúchas AVANÇADO
Curso de Danças Gaúchas
AVANÇADO
CTG COXILHA ABERTA
Sexta-feira 26 de junho de 2009
às 20:30
INSTRUTORES CAIO E SILVANE
Informações: 91437166 c/ Instrutor Caio
End.: Av. Silvestre Felix Rodrigues, 1285
Bairro Costa e Silva (Porto Seco) Poa
AVANÇADO
CTG COXILHA ABERTA
Sexta-feira 26 de junho de 2009
às 20:30
INSTRUTORES CAIO E SILVANE
Informações: 91437166 c/ Instrutor Caio
End.: Av. Silvestre Felix Rodrigues, 1285
Bairro Costa e Silva (Porto Seco) Poa
quarta-feira, 6 de maio de 2009
CTG COXILHA ABERTA CONVIDA PARA GRANDE JANTAR BAILE DE POSSE DA NOVA PATRONAGEM
CTG COXILHA ABERTA
CONVIDA PARA
Grande Jantar Baile de
Posse da Nova Patronagem
Sábado 23 de maio de 2009
às 21hs
Animação: Grupo Vozes Campeira
Informações: 33563367/ 99040260
c/ Patrão Brizola
End.: Av. Silvestre Felix Rodrigues, 1285
Bairro Costa e Silva (Porto Seco) Poa
CONVIDA PARA
Grande Jantar Baile de
Posse da Nova Patronagem
Sábado 23 de maio de 2009
às 21hs
Animação: Grupo Vozes Campeira
Informações: 33563367/ 99040260
c/ Patrão Brizola
End.: Av. Silvestre Felix Rodrigues, 1285
Bairro Costa e Silva (Porto Seco) Poa
segunda-feira, 27 de abril de 2009
Permanência do CTG Vaqueanos da Tradição
Permanência do CTG Vaqueanos da Tradição
A permanência do CTG Vaqueanos da Tradição, no bairro Humaitá, é motivo de preocupação dos seus associados e este debate já chegou à Câmara de Vereadores de Porto Alegre. A Comissão de Educação, Cultura, Esporte e Juventude (Cece) da Câmara recebeu o patrão do CTG, Adão Zeno, que pediu apoio aos vereadores para que a sede da entidade permaneça no bairro. A previsão de saída se deve à possibilidade de construção de parte da projetada Arena do Grêmio na área.
"Queremos permanecer no bairro, pois somos referência cultural para a localidade", pediu Zeno, lembrando que o CTG está no Humaitá há 50 anos. "É um verdadeiro espaço cultural que mostra as tradições do povo gaúcho", disse o vereador Tarciso Flecha Negra. Integrantes como Fernanda Melchionna, Cassiá Carpes e Airto Ferronato já se mostraram favoráveis ao pedido.
Fonte: Correio do Povo
A permanência do CTG Vaqueanos da Tradição, no bairro Humaitá, é motivo de preocupação dos seus associados e este debate já chegou à Câmara de Vereadores de Porto Alegre. A Comissão de Educação, Cultura, Esporte e Juventude (Cece) da Câmara recebeu o patrão do CTG, Adão Zeno, que pediu apoio aos vereadores para que a sede da entidade permaneça no bairro. A previsão de saída se deve à possibilidade de construção de parte da projetada Arena do Grêmio na área.
"Queremos permanecer no bairro, pois somos referência cultural para a localidade", pediu Zeno, lembrando que o CTG está no Humaitá há 50 anos. "É um verdadeiro espaço cultural que mostra as tradições do povo gaúcho", disse o vereador Tarciso Flecha Negra. Integrantes como Fernanda Melchionna, Cassiá Carpes e Airto Ferronato já se mostraram favoráveis ao pedido.
Fonte: Correio do Povo
quinta-feira, 23 de abril de 2009
Curso de Danças de Fandango no CTG Campeiros do Sul
Curso de Danças
Gaúchas de Fandango
no
CTG Campeiros do Sul
Av.: Maringá, 702
Inicio: 03 de maio de 2009
às 19hs (domingo)
c/ Instrutor DANIEL PAIM
Curso Básico de Fandango com as danças
Vaneira, Chote, Valsa, Milonga Riograndense,
Contrapasso, Marcha, Chimarrita, Polonesie, Rancheira, Chamamé, Mazurca, Terol e o Bugio.
Gaúchas de Fandango
no
CTG Campeiros do Sul
Av.: Maringá, 702
Inicio: 03 de maio de 2009
às 19hs (domingo)
c/ Instrutor DANIEL PAIM
Curso Básico de Fandango com as danças
Vaneira, Chote, Valsa, Milonga Riograndense,
Contrapasso, Marcha, Chimarrita, Polonesie, Rancheira, Chamamé, Mazurca, Terol e o Bugio.
quinta-feira, 16 de abril de 2009
quarta-feira, 15 de abril de 2009
Festa do 19º Aniversário do CPF O Tempo e o Vento.
Música e muita animação
na Festa de Aniversário.
Um grande evento está marcado para o dia 16 de Maio,
quando será realizada a Festa de
19º Aniversário do CPF O Tempo e o Vento.
Diversas autoridades já estão sendo convidadas para o
evento, que terá início às 21 horas e promete
intercalar momentos de emoção e de muita alegria.
O Baile de terá a animação do Grupo Rebenque.
Na ocasião também serão feitas várias homenagens
com entrega de Certificados e a Posse da nova
Patronagem assim como as prendas e peões.
A comissão organizadora espera encher a casa no evento
e convida peões e prendas a irem preparando
suas pilchas para a grande festa.
A PATRONAGEM INFORMA QUE OS
INGRESSOS SERÃO DE GRAÇA !!!
MAS É PRECISO ADQUIRILOS ANTECIPADAMENTE...
NÃO PERCA MAIS TEMPO ENTRE EM CONTATO PELOS
FONES 81231455 e 34429301.
Adquira logo não fique de fora dessa!!!
na Festa de Aniversário.
Um grande evento está marcado para o dia 16 de Maio,
quando será realizada a Festa de
19º Aniversário do CPF O Tempo e o Vento.
Diversas autoridades já estão sendo convidadas para o
evento, que terá início às 21 horas e promete
intercalar momentos de emoção e de muita alegria.
O Baile de terá a animação do Grupo Rebenque.
Na ocasião também serão feitas várias homenagens
com entrega de Certificados e a Posse da nova
Patronagem assim como as prendas e peões.
A comissão organizadora espera encher a casa no evento
e convida peões e prendas a irem preparando
suas pilchas para a grande festa.
A PATRONAGEM INFORMA QUE OS
INGRESSOS SERÃO DE GRAÇA !!!
MAS É PRECISO ADQUIRILOS ANTECIPADAMENTE...
NÃO PERCA MAIS TEMPO ENTRE EM CONTATO PELOS
FONES 81231455 e 34429301.
Adquira logo não fique de fora dessa!!!
sábado, 11 de abril de 2009
XIRU SENTINELAS DO PAGO
A INVERNADA XIRU DO CTG SENTINELAS DO PAGO CONVIDA PARA GRANDE BAILE DE ANIERSÁRIO, DIA 15 DE AGOSTO, COM ANIMAÇÃO DO GRUPO FANDANGAÇO. ESPERAMOS VOCÊS!
FONE: 30443429
FONE: 30443429
sábado, 28 de março de 2009
segunda-feira, 23 de março de 2009
sábado, 14 de março de 2009
VAMPIROS DE ENERGIA
VAMPIROS DE ENERGIA
Quem já não passou pela desagradável experiência de se sentir muito mal ao lado de alguém? Bocejos sucessivos, sonolência, dor de cabeça, irritação, perda de energia, confusão na cabeça, enjôo entre outros. Fenômenos aparecem após um telefonema ou àquela visita inesperada. Mas o pior é quando a pessoa que nos causa tamanho mal faz parte do nosso círculo de amigos, está entre os colegas de trabalho e o pior: na própria família!
Por ser o Brasil um país muito místico, é comum ouvirmos regularmente termos como energia positiva, baixo astral, olho gordo, mal olhado, ambiente carregado, entre outras expressões. Mas na verdade são poucos os que sabem explicar de forma clara e objetiva o que tudo isso significa e o vampirismo energético é um dos fenômenos mais comuns e mais mal esclarecidos que existem.
O ser humano emana ininterruptamente energia para o meio ambiente, impregnando o local onde permanece e atinge também as outras pessoas com suas vibrações pessoais. Cada um de nós possui um padrão energético que é determinado pelo tipo de pensamentos, sentimentos e condição física. Todos nós já sentimos antipatias gratuitas por determinadas pessoas, sem sequer manter algum tipo de comunicação com elas. O que acontece nesses casos é uma incompatibilidade energética, embora o contato possa até ser amistoso. A mesma regra vale para as relações de simpatia e afinidade.
Resumindo: além de todos os tipos de comunicação possíveis: fala, audição, toque, visão, escrita, entre outros, estamos de forma ininterrupta nos comunicando energeticamente, ou seja, o meu campo energético interage com o do ambiente e com o das pessoas com as quais entro em contato.
O ideal seria umas comunicações sadias, pautadas pela troca de energias equilibrada e cooperativa. Mas ainda estamos muito longe disso, alguns acabam sugando muita energia e dando muito pouco em troca, desvitalizando assim os ambientes e as pessoas. 10:35 (5 horas atrás) ҉ Niltemir ҉
Mas, como são criados os vampiros e por que esse fenômeno acontece? Muito simples, um vampiro de energia é uma pessoa que está em profundo desequilíbrio interno. Frustração, baixa auto-estima, ressentimento, complexo de perseguição e de vítima, insegurança e, acima de tudo, o egoísmo são estados psíquicos que fazem com que a configuração energética da pessoa se torne desequilibrada, afetando negativamente outras pessoas, roubando-lhes assim sua energia vital. Alguns chegam a interferir de forma concreta na vida pessoal de suas vítimas: intrigas, fofocas, competição desleal agravam mais a situação.
E o pior é que a vida nas grandes cidades só agrava mais ainda o desequilíbrio das relações entre os seres humanos. O homem moderno se afastou da natureza, que é nossa maior fonte de alimento energético. Não existe nada comparável a um banho de mar, rio ou cachoeira, o contato com plantas e animais, o ar puro de uma montanha ou o silêncio do campo para reciclar e repor as energias. Outra fonte importante é o sono e ninguém melhor do que o homem moderno para enumerar os efeitos nocivos das noites mal dormidas.
Não temos, portanto, uma fonte eficiente de alimento e troca para reciclar as energias estáticas. Somamos a isso nossos desequilíbrios pessoais e o resultado é um contingente enorme de seres desvitalizados e famintos de energia. A única saída para esses seres é roubar da pessoa mais próxima. 10:36 (5 horas atrás) ҉ Niltemir ҉
A competitividade dos ambientes de trabalho também é outro fator negativo. É cada um por si e todos querendo passar a perna em todos. Não somos educados para a cooperação e para a vida em comunidade. Acabamos nos fechando em nosso mundo pessoal e encarando nossos semelhantes como ameaças à nossa felicidade.
NÃO EXISTE UM MÉTODO INFALÍVEL PARA COMBATER OS VAMPIROS, O MELHOR É APRENDER A LIDAR COM ELES.
É muito comum o uso de cristais, plantas, florais, defumadores, banhos de ervas e amuletos para combater o ataque dos vampiros. Desde que corretamente utilizadas essas técnicas podem ser de muita ajuda, mas nenhuma delas apresenta cem por cento de eficácia, uma vez que é dentro de nós mesmos que estão as grandes vulnerabilidades e também a grande força para combater esses "amigos famintos".
A melhor tática é a segurança interior e o conhecimento do modus operandi dos vampiros, ou seja, se eu sei como ele pensa e age, posso estabelecer uma conduta eficaz para combatê-lo.
Existem algumas táticas infalíveis utilizadas pelos vampiros para nos desestabilizar energeticamente e assim roubar nossa força vital. As mais comuns são o medo e a culpa. Irritação também desequilibra profundamente nosso campo energético. A regra é:
NÃO FAZER O JOGO DO OUTRO. 10:37 (5 horas atrás) ҉ Niltemir ҉
A regra é: NÃO FAZER O JOGO DO OUTRO. Se você sabe que alguém quer lhe provocar, fique calmo. Observe o outro e descubra suas fraquezas e vulnerabilidades e, a seus olhos, ele deixará de ser um bicho papão. Não entre na onda de negatividade que está no ar, fuja das conversas fiadas e, por fim, conheça-se muito bem. Se você sabe os seus pontos fracos pode mapear por onde o vampiro tentará o ataque. Cuidar da saúde e vitalidade físicas e buscar equilíbrio mental e emocional ajudarão no sentido de criar um campo energético forte e menos vulnerável às energias externas.
Outra dica valiosa é cultivar a compreensão e compaixão, que são estados de espírito absolutamente positivos e fortalecedores. Lembre-se que um vampiro, acima de qualquer maldade (90% deles operam de forma inconsciente), são pessoas em profundo desequilíbrio e que precisam de ajuda. Embora nunca devamos esquecer que, caso esse ser errante não aceite ajuda e esclarecimento, muitas vezes afastá-lo do grupo é o melhor remédio. É aquela velha história: um fruto podre no balaio...
Mas como nem sempre é possível afastar certas pessoas como um familiar, por exemplo, o melhor é tentar entender porque aquela pessoa está em nossa vida.
Muitas vezes as pessoas problemáticas são verdadeiros instrutores na medida em que nos incentivam a cultivar a paciência, a compreensão, a criatividade ou o perdão.
Mas em qualquer situação a conselho é sempre o mesmo: nunca se misture com a energia do vampiro.
Mantenha sempre a calma, o bom humor e a positividade, que sem dúvida são nossas maiores defesas. 10:38 (5 horas atrás) ҉ Niltemir ҉
CONHEÇA OS PRINCIPAIS TIPOS DE VAMPIROS
Mas antes de apontar o dedo para o próximo descobrindo vampiros em seus relacionamentos, faça um exame profundo em suas atitudes e observe se você não anda 'pegando emprestada' a energia dos outros também!
CONHEÇA OS PRINCIPAIS TIPOS DE VAMPIROS
O jornalista Luís Pellegrini, em matéria publicada na revista Planeta, fez uma relação muito boa dos dez tipos mais comuns de vampiros. Baseados nessa matéria vamos enumerar alguns. Você também pode descobrir outros tipos. Divirta-se, afinal o bom humor é a melhor defesa!
A) Vampiro Cobrador: Cobra sempre, de tudo e todos. Quando nos encontramos com ele, quer logo saber por que não lhe telefonamos ou visitamos. Se você vestir a carapuça e se sentir culpado, estará abrindo as portas.
O melhor a fazer é usar de sua própria arma, ou seja, cobrar de volta e perguntar porque ele não liga ou aparece. Deixe-o confuso, não o deixe retrucar e se retire rapidamente.
B) Vampiro Crítico: Só sabe criticar. Todas as observações são negativas e destrutivas. Vê a vida somente pelo lado sombrio. A maledicência tende a criar na vítima um estado de alma escuro e pesado e abrirá sue sistema para que a energia seja sugada. Diga "não" a suas críticas. Nunca concorde com ele. A vida não é tão negra assim. Não entre nesta vibração.
C) Vampiro Adulador: è o famoso Puxa-saco. Adula o ego da vítima, cobrindo-a de lisonjas e elogios falsos, tentando seduzir pela adulação. Muito cuidado para não dar ouvidos ao adulador, pois ele simplesmente espera que o orgulho da vítima abra as portas da aura para sugar a energia. 10:39 (5 horas atrás) ҉ Niltemir ҉
D) Vampiro Reclamador: è aquele tipo que reclama de tudo, de todos, da vida, do governo, do tempo.... Opõe-se a tudo, exige, reivindica, protesta sem parar. È o mais engraçado é que nem sempre dispõe de argumentos sólidos e válidos para justificar seus protestos. Melhor tática é deixá-lo falando sozinho.
E) Vampiro Inquiridor: Sua língua é uma metralhadora. Dispara perguntas sobre tudo e não dá tempo para que a vítima responda, pois já dispara mais uma rajada de perguntas. Na verdade ele não quer respostas e sim apenas desestabilizar o equilíbrio mental da vítima, perturbando seu fluxo normal de pensamentos.
Para sair de suas garras, não ocupe sua mente à procura de respostas. Para cortar seu ataque, reaja fazendo-lhe uma pergunta bem pessoal e contundente., e procure se afastar assim que possível.
F) Vampiro Lamentoso: São os lamentadores profissionais, que anos a fio choram sua desgraças. Para sugar a energia da vítima, ataca pelo lado emocional e afetivo. Chora, lamenta-se e faz de tudo para despertar pena. È sempre o coitado, a vítima. Só há um jeito de tratar com este tipo de vampiro, é cortando suas asas. Corte suas lamentações dizendo que não gosta de queixas, ainda mais que não elas não resolvem situação alguma.
G) Vampiro Pegajoso: Investe contra as portas da sensualidade e sexualidade da vítima. Aproxima-se como se quisesse lambê-la com os olhos, com as mãos, com a língua. Parece um polvo querendo envolver a pessoa com seus tentáculos. Se você não escapar rápido, ele irá sugar sua energia em qualquer uma das possibilidades.
Seja conseguindo seduzi-lo com seu jogo pegajoso, seja provocando náuseas e repulsa. Em ambos os casos você estará desestabilizado, e, portanto, vulnerável. 10:40 (5 horas atrás) ҉ Niltemir ҉
H) Vampiro Grilo-Falante: A porta de entrada que ele quer arrombar é o seu ouvido. Fala, absoluto, durante horas, enquanto mantém a atenção da vítima ocupada, suga sua energia vital. Para livrar-se, invente uma desculpa, levante-se e vá embora.
I) Vampiro Hipocondríaco: Cada dia aparece com uma doença nova. Adora colecionar bula de remédios. Desse jeito chama a atenção dos outros , despertando preocupação e cuidados. Enquanto descreve os por menores de seus males e conta seus infindáveis sofrimentos, rouba a energia do ouvinte, que depois se sente péssimo.
J) Vampiro Encrenqueiro: para ele, o mundo é um campo de batalha onde as coisas só são resolvidas na base do tapa. Quer que a vítima compre a sua briga, provocando nela um estado raivoso, irado e agressivo. Esse é um dos métodos mais eficientes para desestabilizar a vítima e roubar-lhe a energia.
Não de campo para agressividade, procure manter a calma e corte laços com este vampiro!
NUCLEO DE TERAPIA ALTERNATIVA ESCOLA LOTUS LUZ
Quem já não passou pela desagradável experiência de se sentir muito mal ao lado de alguém? Bocejos sucessivos, sonolência, dor de cabeça, irritação, perda de energia, confusão na cabeça, enjôo entre outros. Fenômenos aparecem após um telefonema ou àquela visita inesperada. Mas o pior é quando a pessoa que nos causa tamanho mal faz parte do nosso círculo de amigos, está entre os colegas de trabalho e o pior: na própria família!
Por ser o Brasil um país muito místico, é comum ouvirmos regularmente termos como energia positiva, baixo astral, olho gordo, mal olhado, ambiente carregado, entre outras expressões. Mas na verdade são poucos os que sabem explicar de forma clara e objetiva o que tudo isso significa e o vampirismo energético é um dos fenômenos mais comuns e mais mal esclarecidos que existem.
O ser humano emana ininterruptamente energia para o meio ambiente, impregnando o local onde permanece e atinge também as outras pessoas com suas vibrações pessoais. Cada um de nós possui um padrão energético que é determinado pelo tipo de pensamentos, sentimentos e condição física. Todos nós já sentimos antipatias gratuitas por determinadas pessoas, sem sequer manter algum tipo de comunicação com elas. O que acontece nesses casos é uma incompatibilidade energética, embora o contato possa até ser amistoso. A mesma regra vale para as relações de simpatia e afinidade.
Resumindo: além de todos os tipos de comunicação possíveis: fala, audição, toque, visão, escrita, entre outros, estamos de forma ininterrupta nos comunicando energeticamente, ou seja, o meu campo energético interage com o do ambiente e com o das pessoas com as quais entro em contato.
O ideal seria umas comunicações sadias, pautadas pela troca de energias equilibrada e cooperativa. Mas ainda estamos muito longe disso, alguns acabam sugando muita energia e dando muito pouco em troca, desvitalizando assim os ambientes e as pessoas. 10:35 (5 horas atrás) ҉ Niltemir ҉
Mas, como são criados os vampiros e por que esse fenômeno acontece? Muito simples, um vampiro de energia é uma pessoa que está em profundo desequilíbrio interno. Frustração, baixa auto-estima, ressentimento, complexo de perseguição e de vítima, insegurança e, acima de tudo, o egoísmo são estados psíquicos que fazem com que a configuração energética da pessoa se torne desequilibrada, afetando negativamente outras pessoas, roubando-lhes assim sua energia vital. Alguns chegam a interferir de forma concreta na vida pessoal de suas vítimas: intrigas, fofocas, competição desleal agravam mais a situação.
E o pior é que a vida nas grandes cidades só agrava mais ainda o desequilíbrio das relações entre os seres humanos. O homem moderno se afastou da natureza, que é nossa maior fonte de alimento energético. Não existe nada comparável a um banho de mar, rio ou cachoeira, o contato com plantas e animais, o ar puro de uma montanha ou o silêncio do campo para reciclar e repor as energias. Outra fonte importante é o sono e ninguém melhor do que o homem moderno para enumerar os efeitos nocivos das noites mal dormidas.
Não temos, portanto, uma fonte eficiente de alimento e troca para reciclar as energias estáticas. Somamos a isso nossos desequilíbrios pessoais e o resultado é um contingente enorme de seres desvitalizados e famintos de energia. A única saída para esses seres é roubar da pessoa mais próxima. 10:36 (5 horas atrás) ҉ Niltemir ҉
A competitividade dos ambientes de trabalho também é outro fator negativo. É cada um por si e todos querendo passar a perna em todos. Não somos educados para a cooperação e para a vida em comunidade. Acabamos nos fechando em nosso mundo pessoal e encarando nossos semelhantes como ameaças à nossa felicidade.
NÃO EXISTE UM MÉTODO INFALÍVEL PARA COMBATER OS VAMPIROS, O MELHOR É APRENDER A LIDAR COM ELES.
É muito comum o uso de cristais, plantas, florais, defumadores, banhos de ervas e amuletos para combater o ataque dos vampiros. Desde que corretamente utilizadas essas técnicas podem ser de muita ajuda, mas nenhuma delas apresenta cem por cento de eficácia, uma vez que é dentro de nós mesmos que estão as grandes vulnerabilidades e também a grande força para combater esses "amigos famintos".
A melhor tática é a segurança interior e o conhecimento do modus operandi dos vampiros, ou seja, se eu sei como ele pensa e age, posso estabelecer uma conduta eficaz para combatê-lo.
Existem algumas táticas infalíveis utilizadas pelos vampiros para nos desestabilizar energeticamente e assim roubar nossa força vital. As mais comuns são o medo e a culpa. Irritação também desequilibra profundamente nosso campo energético. A regra é:
NÃO FAZER O JOGO DO OUTRO. 10:37 (5 horas atrás) ҉ Niltemir ҉
A regra é: NÃO FAZER O JOGO DO OUTRO. Se você sabe que alguém quer lhe provocar, fique calmo. Observe o outro e descubra suas fraquezas e vulnerabilidades e, a seus olhos, ele deixará de ser um bicho papão. Não entre na onda de negatividade que está no ar, fuja das conversas fiadas e, por fim, conheça-se muito bem. Se você sabe os seus pontos fracos pode mapear por onde o vampiro tentará o ataque. Cuidar da saúde e vitalidade físicas e buscar equilíbrio mental e emocional ajudarão no sentido de criar um campo energético forte e menos vulnerável às energias externas.
Outra dica valiosa é cultivar a compreensão e compaixão, que são estados de espírito absolutamente positivos e fortalecedores. Lembre-se que um vampiro, acima de qualquer maldade (90% deles operam de forma inconsciente), são pessoas em profundo desequilíbrio e que precisam de ajuda. Embora nunca devamos esquecer que, caso esse ser errante não aceite ajuda e esclarecimento, muitas vezes afastá-lo do grupo é o melhor remédio. É aquela velha história: um fruto podre no balaio...
Mas como nem sempre é possível afastar certas pessoas como um familiar, por exemplo, o melhor é tentar entender porque aquela pessoa está em nossa vida.
Muitas vezes as pessoas problemáticas são verdadeiros instrutores na medida em que nos incentivam a cultivar a paciência, a compreensão, a criatividade ou o perdão.
Mas em qualquer situação a conselho é sempre o mesmo: nunca se misture com a energia do vampiro.
Mantenha sempre a calma, o bom humor e a positividade, que sem dúvida são nossas maiores defesas. 10:38 (5 horas atrás) ҉ Niltemir ҉
CONHEÇA OS PRINCIPAIS TIPOS DE VAMPIROS
Mas antes de apontar o dedo para o próximo descobrindo vampiros em seus relacionamentos, faça um exame profundo em suas atitudes e observe se você não anda 'pegando emprestada' a energia dos outros também!
CONHEÇA OS PRINCIPAIS TIPOS DE VAMPIROS
O jornalista Luís Pellegrini, em matéria publicada na revista Planeta, fez uma relação muito boa dos dez tipos mais comuns de vampiros. Baseados nessa matéria vamos enumerar alguns. Você também pode descobrir outros tipos. Divirta-se, afinal o bom humor é a melhor defesa!
A) Vampiro Cobrador: Cobra sempre, de tudo e todos. Quando nos encontramos com ele, quer logo saber por que não lhe telefonamos ou visitamos. Se você vestir a carapuça e se sentir culpado, estará abrindo as portas.
O melhor a fazer é usar de sua própria arma, ou seja, cobrar de volta e perguntar porque ele não liga ou aparece. Deixe-o confuso, não o deixe retrucar e se retire rapidamente.
B) Vampiro Crítico: Só sabe criticar. Todas as observações são negativas e destrutivas. Vê a vida somente pelo lado sombrio. A maledicência tende a criar na vítima um estado de alma escuro e pesado e abrirá sue sistema para que a energia seja sugada. Diga "não" a suas críticas. Nunca concorde com ele. A vida não é tão negra assim. Não entre nesta vibração.
C) Vampiro Adulador: è o famoso Puxa-saco. Adula o ego da vítima, cobrindo-a de lisonjas e elogios falsos, tentando seduzir pela adulação. Muito cuidado para não dar ouvidos ao adulador, pois ele simplesmente espera que o orgulho da vítima abra as portas da aura para sugar a energia. 10:39 (5 horas atrás) ҉ Niltemir ҉
D) Vampiro Reclamador: è aquele tipo que reclama de tudo, de todos, da vida, do governo, do tempo.... Opõe-se a tudo, exige, reivindica, protesta sem parar. È o mais engraçado é que nem sempre dispõe de argumentos sólidos e válidos para justificar seus protestos. Melhor tática é deixá-lo falando sozinho.
E) Vampiro Inquiridor: Sua língua é uma metralhadora. Dispara perguntas sobre tudo e não dá tempo para que a vítima responda, pois já dispara mais uma rajada de perguntas. Na verdade ele não quer respostas e sim apenas desestabilizar o equilíbrio mental da vítima, perturbando seu fluxo normal de pensamentos.
Para sair de suas garras, não ocupe sua mente à procura de respostas. Para cortar seu ataque, reaja fazendo-lhe uma pergunta bem pessoal e contundente., e procure se afastar assim que possível.
F) Vampiro Lamentoso: São os lamentadores profissionais, que anos a fio choram sua desgraças. Para sugar a energia da vítima, ataca pelo lado emocional e afetivo. Chora, lamenta-se e faz de tudo para despertar pena. È sempre o coitado, a vítima. Só há um jeito de tratar com este tipo de vampiro, é cortando suas asas. Corte suas lamentações dizendo que não gosta de queixas, ainda mais que não elas não resolvem situação alguma.
G) Vampiro Pegajoso: Investe contra as portas da sensualidade e sexualidade da vítima. Aproxima-se como se quisesse lambê-la com os olhos, com as mãos, com a língua. Parece um polvo querendo envolver a pessoa com seus tentáculos. Se você não escapar rápido, ele irá sugar sua energia em qualquer uma das possibilidades.
Seja conseguindo seduzi-lo com seu jogo pegajoso, seja provocando náuseas e repulsa. Em ambos os casos você estará desestabilizado, e, portanto, vulnerável. 10:40 (5 horas atrás) ҉ Niltemir ҉
H) Vampiro Grilo-Falante: A porta de entrada que ele quer arrombar é o seu ouvido. Fala, absoluto, durante horas, enquanto mantém a atenção da vítima ocupada, suga sua energia vital. Para livrar-se, invente uma desculpa, levante-se e vá embora.
I) Vampiro Hipocondríaco: Cada dia aparece com uma doença nova. Adora colecionar bula de remédios. Desse jeito chama a atenção dos outros , despertando preocupação e cuidados. Enquanto descreve os por menores de seus males e conta seus infindáveis sofrimentos, rouba a energia do ouvinte, que depois se sente péssimo.
J) Vampiro Encrenqueiro: para ele, o mundo é um campo de batalha onde as coisas só são resolvidas na base do tapa. Quer que a vítima compre a sua briga, provocando nela um estado raivoso, irado e agressivo. Esse é um dos métodos mais eficientes para desestabilizar a vítima e roubar-lhe a energia.
Não de campo para agressividade, procure manter a calma e corte laços com este vampiro!
NUCLEO DE TERAPIA ALTERNATIVA ESCOLA LOTUS LUZ
sexta-feira, 6 de março de 2009
segunda-feira, 2 de março de 2009
OS MONARCAS NO AMARANTO – PARTE 2
OS MONARCAS NO AMARANTO – PARTE 2
Bueno! Em março de 2008, o CTG Amaranto Pereira (no ano do 15º aniversário; no ano em que Gabrielli da Silva Pio conquistou a faixa de Prenda Estadual, realizou uma grande façanha: o baile animado pelo famoso Grupo Os Monarcas. Quem foi no evento, gostou, pois o galpão do CTG foi ampliado e conseguiu acomodar o público presente sem problemas. Quem perdeu lamentou, pois foi o baile do ano na cidade de Alvorada. Mas quem perdeu já pode anotar na agenda, pois OS MONARCAS foram contratados e estarão voltando ao CTG Amaranto Pereira no dia 03 de abril de 2009. Informações com o patrão Geovani pelo fone 051.9149.4977 ou com a patroa Ivete pelo fone 051.8443.7314. O CTG fica na Rua Celso Lemes da Silva, no Jardim Algarve, em Alvorada, na 1ª Região Tradicionalista do RS.
Bueno! Em março de 2008, o CTG Amaranto Pereira (no ano do 15º aniversário; no ano em que Gabrielli da Silva Pio conquistou a faixa de Prenda Estadual, realizou uma grande façanha: o baile animado pelo famoso Grupo Os Monarcas. Quem foi no evento, gostou, pois o galpão do CTG foi ampliado e conseguiu acomodar o público presente sem problemas. Quem perdeu lamentou, pois foi o baile do ano na cidade de Alvorada. Mas quem perdeu já pode anotar na agenda, pois OS MONARCAS foram contratados e estarão voltando ao CTG Amaranto Pereira no dia 03 de abril de 2009. Informações com o patrão Geovani pelo fone 051.9149.4977 ou com a patroa Ivete pelo fone 051.8443.7314. O CTG fica na Rua Celso Lemes da Silva, no Jardim Algarve, em Alvorada, na 1ª Região Tradicionalista do RS.
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
Férias da Q Tal Tchê Pilchas
Buenas amigos!
No período de 16/02 à 01/03/09 a Q Tal Tchê Pilchas estará de férias, retomando as atividades portanto em 02/03/09.
Muito obrigado pela atenção e compreensão de cada amigo e até a volta.
Um Cinchado Quebra Costela.
Luis Paulo Nunes
Q Tal Tchê Pilchas
(51) 3483-4149 / 8453-7757
http://qtaltchepilchas.blogspot.com
http://blogblogs.com.br/blog/qtaltchepilchas-blogspot-com
No período de 16/02 à 01/03/09 a Q Tal Tchê Pilchas estará de férias, retomando as atividades portanto em 02/03/09.
Muito obrigado pela atenção e compreensão de cada amigo e até a volta.
Um Cinchado Quebra Costela.
Luis Paulo Nunes
Q Tal Tchê Pilchas
(51) 3483-4149 / 8453-7757
http://qtaltchepilchas.blogspot.com
http://blogblogs.com.br/blog/qtaltchepilchas-blogspot-com
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
IC avalia benefícios do chimarrão e da maçã
IC avalia benefícios do chimarrão e da maçã
O Instituto de Cardiologia (IC) - Fundação Universitária de Cardiologia do Rio Grande do Sul seleciona pessoas de ambos os sexos, de 35 a 60 anos, para estudo sobre os benefícios cardiovasculares do chimarrão, do chá verde e da maçã. Os interessados devem ligar hoje, das 8h às 17h30min, para os fones (51) 3230-3818, 9207-3342 ou (54) 9129-1027. Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail projetochimarrão@gmail.com.
O Instituto de Cardiologia (IC) - Fundação Universitária de Cardiologia do Rio Grande do Sul seleciona pessoas de ambos os sexos, de 35 a 60 anos, para estudo sobre os benefícios cardiovasculares do chimarrão, do chá verde e da maçã. Os interessados devem ligar hoje, das 8h às 17h30min, para os fones (51) 3230-3818, 9207-3342 ou (54) 9129-1027. Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail projetochimarrão@gmail.com.
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
Lei Estadual da Pilcha Gaúcha
Lei Estadual da Pilcha Gaúcha
Dep. Algir Lorenzon
Assembléia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul.
LEI Nº 8.813, DE 10 DE JANEIRO DE 1989.
Oficializa como traje de honra e de uso preferencial no Rio Grande do Sul, para ambos os sexos, a indumentária denominada “PILCHA GAÚCHA”.
DEPUTADO ALGIR LORENZON, Presidente da Assembléia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul.
Faço saber, em cumprimento ao disposto no § 5º do artigo 37 da Constituição do Estado, que a Assembléia Legislativa decretou e eu promulgo a seguinte Lei:
Art. 1º - É oficializado como traje de honra e de uso preferencial no Rio Grande do Sul, para ambos os sexos, a indumentária denominada “PILCHA GAÚCHA”.
Parágrafo único - Será considerada “Pilcha Gaúcha” somente aquela que, com autenticidade, reproduza com elegância, a sobriedade da nossa indumentária histórica, conforme os ditames e as diretrizes traçadas pelo Movimento Tradicionalista Gaúcho.
Art. 2º - A “Pilcha Gaúcha” poderá substituir o traje convencional em todos os atos oficiais, públicos ou privados, realizados no Rio Grande do Sul.
Art. 3º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 4º - Revogam-se as disposições em contrário.
ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO, em Porto Alegre, 10 de janeiro de 1989.
Dep. Algir Lorenzon
Assembléia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul.
LEI Nº 8.813, DE 10 DE JANEIRO DE 1989.
Oficializa como traje de honra e de uso preferencial no Rio Grande do Sul, para ambos os sexos, a indumentária denominada “PILCHA GAÚCHA”.
DEPUTADO ALGIR LORENZON, Presidente da Assembléia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul.
Faço saber, em cumprimento ao disposto no § 5º do artigo 37 da Constituição do Estado, que a Assembléia Legislativa decretou e eu promulgo a seguinte Lei:
Art. 1º - É oficializado como traje de honra e de uso preferencial no Rio Grande do Sul, para ambos os sexos, a indumentária denominada “PILCHA GAÚCHA”.
Parágrafo único - Será considerada “Pilcha Gaúcha” somente aquela que, com autenticidade, reproduza com elegância, a sobriedade da nossa indumentária histórica, conforme os ditames e as diretrizes traçadas pelo Movimento Tradicionalista Gaúcho.
Art. 2º - A “Pilcha Gaúcha” poderá substituir o traje convencional em todos os atos oficiais, públicos ou privados, realizados no Rio Grande do Sul.
Art. 3º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 4º - Revogam-se as disposições em contrário.
ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO, em Porto Alegre, 10 de janeiro de 1989.
Tradição gaúcha chega às crianças
Tradição gaúcha chega às crianças
Com atividades lúdicas, o Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG) pretende apoiar a formação de crianças sobre os costumes e floclore gaúchos. O curso "Aprenda a Ser Peão e Prenda", planejado com esse objetivo, tem inscrições abertas até 18 de fevereiro. O conteúdo, em quatro módulos, aborda conceitos de tradição, tradicionalismo e folclore, aprendizados sobre postura, comportamento, desenvoltura, desinibição, oralidade e provas artísticas para concursos. Informações sobre datas e valores podem ser obtidas pelo telefone (51) 3223-5194 ou pelo e-mail cursos@mtg.org.br.
Com atividades lúdicas, o Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG) pretende apoiar a formação de crianças sobre os costumes e floclore gaúchos. O curso "Aprenda a Ser Peão e Prenda", planejado com esse objetivo, tem inscrições abertas até 18 de fevereiro. O conteúdo, em quatro módulos, aborda conceitos de tradição, tradicionalismo e folclore, aprendizados sobre postura, comportamento, desenvoltura, desinibição, oralidade e provas artísticas para concursos. Informações sobre datas e valores podem ser obtidas pelo telefone (51) 3223-5194 ou pelo e-mail cursos@mtg.org.br.
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
Passo Fundo abre rodeio
Passo Fundo abre rodeio
O Parque Turístico da Roselândia abre as porteiras hoje para o 14º Rodeio Internacional de Passo Fundo. Pelo menos 50 mil pessoas são esperadas para os cinco dias do evento, que, segundo a coordenação, teve investimento de R$ 350 mil. A linha artística, como trova ou chula, soma R$ 28 mil em prêmios. Na linha campeira, o vencedor ganha um carro. Entre as atrações estão Mano Lima, César Oliveira e Osvaldir e Carlos Magrão. O Grupo Paraguai FTF apresenta-se todas noites.
Fonte: Correio do Povo
O Parque Turístico da Roselândia abre as porteiras hoje para o 14º Rodeio Internacional de Passo Fundo. Pelo menos 50 mil pessoas são esperadas para os cinco dias do evento, que, segundo a coordenação, teve investimento de R$ 350 mil. A linha artística, como trova ou chula, soma R$ 28 mil em prêmios. Na linha campeira, o vencedor ganha um carro. Entre as atrações estão Mano Lima, César Oliveira e Osvaldir e Carlos Magrão. O Grupo Paraguai FTF apresenta-se todas noites.
Fonte: Correio do Povo
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
Santo Augusto sediará a Festa Campeira (FECARS)
Santo Augusto sediará a Festa Campeira
O presidente do MTG, Oscar Fernande Gress, assinou convênio com a Prefeitura de Santo Augusto para realização da 21ª Festa Campeira do Rio Grande do Sul, que acontecerá de 19 21 de março, no Parque Nercy Liberato da Conceição. Conforme o prefeito Alvorindo Polo, a prefeitura e a cominidade obterão os recursos necessários para o custeio da festa. Com essa parceria, Santo Augusto conquista o direito de sediar o evento até 2012.
Fonte: Correio do Povo
O presidente do MTG, Oscar Fernande Gress, assinou convênio com a Prefeitura de Santo Augusto para realização da 21ª Festa Campeira do Rio Grande do Sul, que acontecerá de 19 21 de março, no Parque Nercy Liberato da Conceição. Conforme o prefeito Alvorindo Polo, a prefeitura e a cominidade obterão os recursos necessários para o custeio da festa. Com essa parceria, Santo Augusto conquista o direito de sediar o evento até 2012.
Fonte: Correio do Povo
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
Festa Campeira será em Santo Augusto
Festa Campeira será em Santo Augusto
O presidente do MTG, Oscar Fernande Gress, assinou ontem um convênio com a Prefeitura Municipal de Santo Augusto para a realização da 21ª Festa Campeira do Rio Grande do Sul. A festa ocorrerá de 19 a 21 de março, no Parque de Eventos da cidade, localizada a 450 quilômetros de Porto Alegre. De acordo com o prefeito Alvorindo Polo, a prefeitura e a comunidade irão obter os recursos necessários para o custeio e a viabilização da festa.
O presidente do MTG, Oscar Fernande Gress, assinou ontem um convênio com a Prefeitura Municipal de Santo Augusto para a realização da 21ª Festa Campeira do Rio Grande do Sul. A festa ocorrerá de 19 a 21 de março, no Parque de Eventos da cidade, localizada a 450 quilômetros de Porto Alegre. De acordo com o prefeito Alvorindo Polo, a prefeitura e a comunidade irão obter os recursos necessários para o custeio e a viabilização da festa.
sábado, 24 de janeiro de 2009
Sinopse
Alguém disse que “olhos que enxergam são comuns, mas olhos que têm visão são raros”, porque a vista é uma função dos olhos, mas a visão é uma função do coração. A visão é a chave para a unidade, o magneto para o compromisso e o estímulo motivacional para a disciplina pessoal e corporativa.
Myles Munroe explica como você pode tornar seus sonhos e suas esperanças uma realidade palpável, seja você um líder ou um liderado, um trabalhador autônomo, um executivo ou uma dona-de-casa.
Lendo Os princípios e o poder da visão, você vai:
* descobrir seu propósito na vida
* entender por que a visão é essencial para o seu sucesso
* compreender as chaves necesárias para realizar o sonho da sua vida
* desenvolver um plano específico para executar sua visão
* superar os obstáculos para alcançá-la
Não importa quem você seja ou em que país viva, você tem um propósito pessoal, porque cada ser humano nasce com um propósito individual, com uma visão singular.
Ele tem planos tremendos para você que ninguém mais pode realizar. O aspecto trágico é que muitas pessoas vivem toda a vida sem nunca identificar a própria visão.
Este é um livro de esperança e desafio que deve ser lido e relido. E Os princípios e o poder da visão, o Dr. Myles Munroe vai inspirar, motivar e encorajar você a viver a vida para a qual foi criado enquanto revela princípios testados e aprovados que o capacitarão para cumprir a sua visão.
* Desperte sua paixão pela vida.
* Persiga seu sonho.
* descubra sua visão e encontre sua verdadeira razão para viver.
Dr. Myles Munroe é um palestrante motivacional conhecido internacionalmente, autor de bestsellers, educador, consultor de empresas e de governos. É fundador e presidente do Bahamas Faith Ministries Internacional (BFMI), uma rede abrangente de ministérios com sede em Nassau, nas Bahamas.
É presidente e diretor executivo do Internacional Third World Leadership Training Institute. Dr. Munroe é autor de Entendendo o próposito e o poder das mulheres e O princípios e o poder da visão, também publicados pela Editora Motivar.
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quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
Grandioso Baile das Invernadas CTG BENTO GONÇALVES DA SILVA
Grandioso Baile das Invernadas
CTG BENTO GONÇALVES DA SILVA
Animação: Grupo Coração Gaúcho
Data: 07/02/2009
Horário: 21hs
Valor: R$ 5,00
Obs.: Janta Opcional
Um quebra costela...
CTG BENTO GONÇALVES DA SILVA
Animação: Grupo Coração Gaúcho
Data: 07/02/2009
Horário: 21hs
Valor: R$ 5,00
Obs.: Janta Opcional
Um quebra costela...
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
Dicionário "Gauchês" (incompleto)
A
abancar: Tomar banco, sentar-se.
água-de-cheiro: Perfume, extrato.
alazão: Pelagem de cavalo cor de canela.
amargo: O mesmo que chimarrão.
anca: Quarto traseiro dos quadrúpedes. Garupa do cavalo. O traseiro do vacum.
aparte: Ato de separar o gado, para abate, marcação, vacina, banho ou venda.
aperos: Arreios, os preparos necessários para encilhar o cavalo.
aprochegar: Chegar perto, unir-se.
armada: Roda que se faz com o laço para atirar, com intenção de laçar a res.
arranchar: Formar rancho, arranjar onde morar.
arreios: Conjunto de peças com que se prepara um cavalo para montar.
azulego: Pelagem de cavalo azul quase preto, entremeado de pintas brancas, produzindo um reflexo azulado.
B
badana: Pele macia e lavrada que se coloca, na encilha do cavalo de montaria, por cima dos pelegos ou do coxonilho, se houver.
bagual: Cavalo manso que se tornou selvagem. Potro recém domado, arisco. Reprodutor, animal não castrado.
baio: Pelagem de cavalo cor de ouro desmaiado.
baita: Grande, enorme.
baixeiro: Espécie de lã, integrante dos arreios, que põe no lombo do cavalo, por baixo da carona.
barroso: Pelagem de cavalo cor branca amarelada; há diversas tonalidades: barroso claro, amarelo, fumaça.
bichará: poncho feito de tecido grosseiro de lã.
bicheira: Ferida nos animais, contendo vermes depositados pelas moscas varejeiras. Para sua cura, além de medicação, são largamente utilizadas as simpatias e benzeduras. Doença forte em geral. Mau-olhado.
bidê: Mesinha de cabeceira.
biriva: Nome dado aos habitantes de cima da Serra, descendentes de bandeirantes, ou aos tropeiros paulistas, os quais geralmente andavam em mulas e tinham um sotaque especial diferente do da fronteira ou da região baixa do Estado. Variações: beriva, beriba, biriba.
bodoque: Estilingue, funda.
boleadeiras: Instrumento de captura desenvolvido pelos índios charruas. É feito com três pedras redondas, presas por uma tira de couro trançado. Usa-se rodando acima da cabeça e lançando nas pernas do animal. Com o movimento, ao bater nas pernas, enrola e derruba o animal, prendendo-o.
bolicheiro: Dono de bolicho.bolicho: Casa de negócio de pequeno sortimento e de pouca importância.Bodega. Taberninha.
bomba: Objeto de metal, pelo qual é sugado o chimarrão. É um canudo, em formato de colher, tendo em uma ponta um disco perfurado e em outra um bocal.
bragado: Pelagem de cavalo, com grandes manchas brancas pela barriga.
brasino: Pelagem de cavalo, vermelho com listras pretas ou quase pretas.
bruaca: Bolsa de couro que se coloca sobre o cavalo guardando os pertences de viagem.
buena: Boa, gostosa. Interjeição, como olá.
buenacho(a): Bom, generoso, afável, bondoso, cavalheiro. Boa, gostosa.
bueno: Bom, gostoso. Mas, bem.
bugio: Macaco de médio porte, comum na região. Tipo de música e dança. Pelego curtido e pintado, em geral forrado de pano.
C
cachaço: Porco não castrado, barrasco, varrão.
calavera: Indivíduo velhaco, caloteiro, caborteiro, vagabundo, tonto, tratante.
campear: procurar o gado pelos campos.
cancha: Local preparado para jogo ou mesmo para lida. Ora é a cancha de corrida com trilhos para os parelheiros. Palavra de origem quíchua tem muitas aplicações, desde local de reuniões a caminho simplesmente: "Quando me enredo na sorte, abro cancha e sigo em frente".
capão: Diz-se ao animal mal capado. Indivíduo fraco, covarde, vil. Pequeno mato isolado no meio do campo.
carpeta: Jogo de Baralho.
carreira: Corrida de cavalos, em cancha reta. Quando participam da carreira mais de dois parelheiros, esta toma o nome de penca ou califórnia.
carreteiro: Prato típico, feito com arroz e charque.
caudilho: Chefe militar. Manda-chuva.cestroso: Temeroso, preocupado, cabisbaixo.
chalana: Lanchão chato, tipo de música e dança.
charla: Conversa, bate-papo.
charque: Carne salgada e seca.chasque: Recado, mensagem.
chimarrão: Infusão feita com a erva-mate. No Rio Grande ele é servido em uma cuia e tomado através de uma bomba.
china: Descendente ou mulher de índio, ou pessoa do sexo feminino que apresenta alguns dos característicos étnicos das mulheres indígenas. Cabocla, mulher morena. Mulher de vida fácil. (quíchua: xina, que significa aia).
chineiro: Grande número de chinas, índias ou caboclas. Prostíbulo.
chinóca: Mulher jovem.
chorro: Jorro.
cincha: Peça dos arreios que serve para firmar o lombilho ou o serigote sobre o lombo do animal.
cola: Rabo.
colhudo: Cavalo inteiro, não castrado. Pastor. Figuradamente, diz-se do sujeito valente, que enfrenta o perigo, que agüenta o repuxo.
corredor: Estrada que atravessa campos de criação, deles separada por cercas em ambos os lados. Há, entre as cercas, regular extensão de terra, onde, por vezes, se arrancham os que não têm onde morar.
cuia: Recipiente feito com a ponta de um porongo, onde, no Rio Grande, é servido o chimarrão.
cuiudo: O mesmo que colhudo.
cupincha: Da mesma turma. Capanga.
cusco: Cão pequeno, cão fraldeiro, cão de raça ordinária. O mesmo que guaipeca.
D
derriba: Do lado de cima.
doma: Ato de amansar um animal xucro.
domador: Amansador de potros. Peão que monta animais xucros.
E
embretado: Encerrado no brete. Metido em apertos, em apuros, em dificuldades; enrascado, emaranhado.
entrevero: Mistura, desordem, confusão, de pessoas, animais ou objetos. Recontro em que as tropas combatentes, no ardor da luta, se misturam em desordem, brigando individualmente, corpo a corpo, sem mais obedecer a comando, usando predominantemente a arma branca.
erva: Erva-mate.
esgualepado: Vivente meio desarrumado, desengonçado, liquidado por causa da canha ou da peleia.
estribo: Peça presa ao loro, de cada lado da sela, e na qual o cavaleiro firma o pé.
F
faceiro: Contente.
fiambre: Alimento para viagem, geralmente carne fria, assada ou cozida.
flaquito: Fraco, cansado, magro, pobre.
flete: Cavalo bom e de bela aparência, encilhado com luxo e elegância.
fora: No campo.
G
gadaria: Porção de gado, grande quantidade de gado, todo gado existente em uma estância ou em uma invernada.
galpão: Construção rústica, existente nas estâncias, destinada ao abrigo de homens e de apetrechos.
ganiçar: Ganir.
gaudério: Pessoa que não tem ocupação séria e vive à custa dos outros, andando de casa em casa. Parasita, amigo de viver à custa alheia.
graxaim: Guaraxaim, sorro, zorro. Pequeno animal semelhante ao cão, que gosta de roer cordas, principalmente de couro cru e engraxadas ou ensebadas, e de comer aves domésticas. Sai, geralmente, à noite. É muito comum em toda a campanha.
gringo: Denominação dada ao estrangeiro em geral, com exceção do português e do hispano-americano, principalmente utilizada para denominar imigrante italiano e seus descendentes. Qualquer indivíduo loiro.
guaiaca: Cinto largo de couro macio, que serve para o porte de armas e para guardar dinheiro e pequenos objetos. Indivíduo fora de moda, sem estilo.
guaipeca: Cão pequeno, cusco, cachorrinho de pernas tortas, cãozinho ordinário, vira-lata, sem raça definida. Pequeno, de minguada estatura. Aplica-se, também, às pessoas, com sentido depreciativo.
guampa: O mesmo que chifre, usado nos mesmos vários sentidos.
guapo: Forte, vigoroso, valente, bravo, belo.
guasca: Tira de couro crú. Indivíduo sem trato social. Ignorante, metido, valente.
guasqueaço: Pancada, golpe dado com guasca. Relhaço, relhada, chicotada, chibatada, correada, açoite.
guri: Criança, menino, piazinho, serviçal para trabalhos leves nas estâncias.
H
haragano: Cavalo que, por viver muito tempo solto, sem prestar serviço, se torna arisco, espantadiço.
hasta: Até.
I
indiada: grande quantidade de homens do campo.
índio: Indivíduo, sujeito pobre.invernada: Extensão de campo cercado.
J
joão-grande: Pessoa alta, metido, ganancioso.
judiado: Machucado, sem forças, acabado.
jururu: Cabisbaixo, tristonho, abatido.
L
lançante: Forte declive num cerro ou coxilha.
lasqueado: Trouxa, metido a besta, passado.
légua: Medida itinerária equivalente a 3.000 braças ou 6.600 metros. O mesmo que légua de sesmaria.
lida: Trabalho no campo. Qualquer tipo de trabalho.
loco: Interjeição para muito, como em: "Loco de especial".
lomba: Qualquer terreno em declive.
M
macanudo: Designa alguém ou algo legal, bonito.
mamão: Animal que ainda mama. Indivíduo explorador.
mamona: Terneira de sobreano que ainda mama.
mangueira: Grande curral construído de pedra ou de madeira, junto à casa da estância, destinado a encerrar o gado para marcação, castração, cura de bicheiras, aparte e outros trabalhos.
manotaço: Pancada que o cavalo dá com uma das patas dianteiras, ou com ambas. Bofetada, pancada com a mão dada por pessoa.
mate: O mesmo que chimarrão.
matungo: cavalo velho, muito manso, quase imprestável.
maula: Covarde, medroso.
mosquinha: Mosquito borrachudo.
N
negacear: Recusar-se, resistir.
O
orelhano: Animal sem marca, nem sinal. Pessoa de baixo nível social, sem família.
P
paisano: Do mesmo país. Amigo, camarada.
pala: Poncho leve, de brim, lã ou seda, de feitio quadrilátero e com as extremidades franjadas.
palanque: Esteio grosso e forte cravado no chão, com mais de dois metros de altura e trinta centímetros aproximadamente de diâmetro, localizado na mangueira ou curral, no qual se atam os animais, para doma, para a cura de bicheiras ou outros serviços.
papudo: Indivíduo que tem papo. Balaqueiro, jactancioso, blasonador. O termo é empregado para insultar, provocar, depreciar, menosprezar outra pessoa, embora esta não tenha papo.
patrão: Dono da estância ou fazenda. Designação dada ao presidente de Centro de Tradições Gaúchas (CTG). Deus.
peleia: Peleja, pugilato, contenda, briga, rusga, disputa, combate, luta entre forças beligerantes.
pelear: Brigar, lutar, combater, pelejar, teimar, disputar.
pelego: Couro da ovelha, com a lâ, usado para amaciar a montaria, colocado acima dos arreios. Por deixar-se montar, sujeito submisso a um ou a vários outros.
penca: corrida de cavalos em cancha reta.
pereba: Ferida, de crosta dura, que sai geralmente no lombo dos animais. Mazela, sarna, cicatriz. Aplica-se, também, às feridas que saem nas pessoas. Pessoa de mau caráter ou inábil.
petiço: Cavalo pequeno, curto, baixo.
piá: o mesmo que guri.
pingo: Cavalo.
piquete: Pequeno potreiro, ao lado da casa, onde se põe ao pasto os animais utilizados diariamente.
poncho: Espécie de capa de lã, de forma retangular, ovalada ou redonda, com uma abertura no centro, por onde se enfia a cabeça. É feito geralmente de pano azul, com forro de baeta vermelha. É o agasalho tradicional do gaúcho do campo. Na cama de pelegos, serve de coberta. A cavalo, resguarda o cavaleiro da chuva e do frio.
potrilho: Cavalo durante o período de amamentação, isto é, desde que nasce até dois anos de idade. Potranco, potreco, potranquinho.
prenda: A mulher do gaúcho. Mulher bonita, com bons dotes, prendada.
pulperia: Pequena casa de negócio no campo, bodega.
Q
qüera: Homem, gaúcho, gaudério.
queréla: Disputa, discussão.
quincha: Cobertura de casa ou carreta, feita de santa-fé ou de outro capim seco.
R
rapariga: Prostituta, mulher de vida fácil. Jovem.
rebenque: Instrumento de açoite do cavalo. Chicote curto, com o cabo retovado, com uma palma de couro na extremidade. Pequeno relho.
redomão: Cavalo recém domado, que ainda não está bem manso.
regalo: Presente, brinde.
relho: Chicote com cabo de madeira e açoiteira de tranças semelhantes a de laço, com um pedaço de guasca na ponta.
repontar: Tocar o gado por diante de um lugar para outro.
rosilho: Cavalo de pelo avermelhado.
russilhonas: Botas de cano alto, de couro amarelo.
S
sacanagem: brincadeira forte ou de mau gosto.
sanga: Pequeno curso d'água menor que um regato ou arroio.
sesmaria: Antiga medida agrária correspondente a três léguas quadradas, ou seja a 13.068 hectares. São 3000 por 9000 braças, ou 6.600 por 19.800 metros, ou ainda, 130.680.000 metros quadrados.
sinuelo: Animal manso, que serve de guia dos outros xucros.
soga: Corda feita de couro, ou de fibra vegetal, ou ainda de crina de animal, utilizada para prender o cavalo à estaca ou ao pau-de-arrasto, quando é posto a pastar. Corda de couro torcido ou trançado, que liga entre si as pedras das boleadeiras.
sorver: Beber aspirando, beber lentamente.
T
taipa: Represa de leivas, nas lavouras de arroz. Cerca de pedra, na região serrana. Tapado, burro, ignorante.
talho: Corte, ferimento. Lado cortante da faca.
tchê: Homem, em quíchua. Meu, cara.
tirador: Espécie de avental de couro macio, que os laçadores usam pendente ao lado da cintura, para proteger do atrito do laço.
tosa: Tosquia, toso, esquila. Remover a lã da ovelha.
tosquiador: Homem que realiza a tosa, ou tosquia.
tranco: Passo largo, firme e seguro, do cavalo ou do homem. Empurrão. Rapidamente, bruscamente.
U
upa: Abraço. Rápido.
V
vacaria: Grande número de vacas. Grande extensão de campo, que os jesuítas reservavam para criação de gado bovino.
vaqueano: Aquele que, conhecendo bem os caminhos e atalhos de um lugar ou região, serve de guia.
viração: Prostituição. Viver sem profissão definida.
vivente: Indivíduo.
X
xucro: Animal ainda não domado, bravio, arrisco. Pessoa sem hábitos sociais.
Y
Z
zaino: Cavalo castanho escuro.
zunir: Ir-se apressadamente, soar.
Expressões
Abrir cancha: Distanciar-se, abrir espaço para alguém passar.
A cabresto: Conduzido pelo cabresto. Submetido.
A la pucha: Exprime admiração, espanto.
Á meia guampa: Meio embriagado, levemente ébrio.
Aspa-Torta Chifre entortado de certas cabeças de gado. Diz-se do vivente enraivado, para quem qualquer pormenor é motivo para pelear, como em "Não fique de graça com o João Cardoso, que hoje o bagual está de aspa-torta!".
Bater a canastra: Morrer.
Bolear a perna: Descer do cavalo.
Botar guampa: Trair a esposa ou o marido, o mesmo que botar chifres.
Chorar as pitângas: Reclamar, lamuriar.
Com o estribo frouxo: Descontrolado, perdido, enlouquecido.
Com o pé no estribo: Pronto para partir, com pressa.
Daí Tchê: Olá, oi.
Dar carão: Recusar a dança. Xingar.
De laço a laço: Por toda a extensão, completamente, minuciosamente.
De prima: Na primeira tentativa.
Duro de boca: Diz-se do animal que não obedece à ação das rédeas. Indivíduo rebelde.
Em cima do laço: No último instante, de repente.
Frio de renguear cusco: Muito frio, insuportável.
Enrolar o poncho: Preparar-se para ir embora, morrer.
Gastar pólvora em chimango: Perder tempo, desperdiçar a conversa, sem resultado.
Juntar os pelegos: O mesmo que juntar os panos, unir-se.
Lado de laçar: lado direito.
Lado de montar: lado esquerdo.
Largar campo afora: Deixar que vá embora.
Loco de especial: Muito diferenciado.
Lombo de sem-vergonha: Ordinário, safado, muito sem-vergonha.
Mal enfrenado: Que passa das medidas, que não tem freio.
Não aquentar banco: Não se demorar, em visita. O mesmo que não esquentar o banco.
Num upa: Num abrir e fechar de olhos. De um golpe, rapidamente.
Oigalê: Exprime admiração, espanto, alegria.
Passar no pelego: Transar, ter relação sexual.
Passar o relho: Dar uma surra.
Que Tal?: Tudo bem?
Tirar o culo: Ter azar, entrar mal, em uma referência a jogada perdedora do jogo do osso.
Fonte: Ricardo Campos
abancar: Tomar banco, sentar-se.
água-de-cheiro: Perfume, extrato.
alazão: Pelagem de cavalo cor de canela.
amargo: O mesmo que chimarrão.
anca: Quarto traseiro dos quadrúpedes. Garupa do cavalo. O traseiro do vacum.
aparte: Ato de separar o gado, para abate, marcação, vacina, banho ou venda.
aperos: Arreios, os preparos necessários para encilhar o cavalo.
aprochegar: Chegar perto, unir-se.
armada: Roda que se faz com o laço para atirar, com intenção de laçar a res.
arranchar: Formar rancho, arranjar onde morar.
arreios: Conjunto de peças com que se prepara um cavalo para montar.
azulego: Pelagem de cavalo azul quase preto, entremeado de pintas brancas, produzindo um reflexo azulado.
B
badana: Pele macia e lavrada que se coloca, na encilha do cavalo de montaria, por cima dos pelegos ou do coxonilho, se houver.
bagual: Cavalo manso que se tornou selvagem. Potro recém domado, arisco. Reprodutor, animal não castrado.
baio: Pelagem de cavalo cor de ouro desmaiado.
baita: Grande, enorme.
baixeiro: Espécie de lã, integrante dos arreios, que põe no lombo do cavalo, por baixo da carona.
barroso: Pelagem de cavalo cor branca amarelada; há diversas tonalidades: barroso claro, amarelo, fumaça.
bichará: poncho feito de tecido grosseiro de lã.
bicheira: Ferida nos animais, contendo vermes depositados pelas moscas varejeiras. Para sua cura, além de medicação, são largamente utilizadas as simpatias e benzeduras. Doença forte em geral. Mau-olhado.
bidê: Mesinha de cabeceira.
biriva: Nome dado aos habitantes de cima da Serra, descendentes de bandeirantes, ou aos tropeiros paulistas, os quais geralmente andavam em mulas e tinham um sotaque especial diferente do da fronteira ou da região baixa do Estado. Variações: beriva, beriba, biriba.
bodoque: Estilingue, funda.
boleadeiras: Instrumento de captura desenvolvido pelos índios charruas. É feito com três pedras redondas, presas por uma tira de couro trançado. Usa-se rodando acima da cabeça e lançando nas pernas do animal. Com o movimento, ao bater nas pernas, enrola e derruba o animal, prendendo-o.
bolicheiro: Dono de bolicho.bolicho: Casa de negócio de pequeno sortimento e de pouca importância.Bodega. Taberninha.
bomba: Objeto de metal, pelo qual é sugado o chimarrão. É um canudo, em formato de colher, tendo em uma ponta um disco perfurado e em outra um bocal.
bragado: Pelagem de cavalo, com grandes manchas brancas pela barriga.
brasino: Pelagem de cavalo, vermelho com listras pretas ou quase pretas.
bruaca: Bolsa de couro que se coloca sobre o cavalo guardando os pertences de viagem.
buena: Boa, gostosa. Interjeição, como olá.
buenacho(a): Bom, generoso, afável, bondoso, cavalheiro. Boa, gostosa.
bueno: Bom, gostoso. Mas, bem.
bugio: Macaco de médio porte, comum na região. Tipo de música e dança. Pelego curtido e pintado, em geral forrado de pano.
C
cachaço: Porco não castrado, barrasco, varrão.
calavera: Indivíduo velhaco, caloteiro, caborteiro, vagabundo, tonto, tratante.
campear: procurar o gado pelos campos.
cancha: Local preparado para jogo ou mesmo para lida. Ora é a cancha de corrida com trilhos para os parelheiros. Palavra de origem quíchua tem muitas aplicações, desde local de reuniões a caminho simplesmente: "Quando me enredo na sorte, abro cancha e sigo em frente".
capão: Diz-se ao animal mal capado. Indivíduo fraco, covarde, vil. Pequeno mato isolado no meio do campo.
carpeta: Jogo de Baralho.
carreira: Corrida de cavalos, em cancha reta. Quando participam da carreira mais de dois parelheiros, esta toma o nome de penca ou califórnia.
carreteiro: Prato típico, feito com arroz e charque.
caudilho: Chefe militar. Manda-chuva.cestroso: Temeroso, preocupado, cabisbaixo.
chalana: Lanchão chato, tipo de música e dança.
charla: Conversa, bate-papo.
charque: Carne salgada e seca.chasque: Recado, mensagem.
chimarrão: Infusão feita com a erva-mate. No Rio Grande ele é servido em uma cuia e tomado através de uma bomba.
china: Descendente ou mulher de índio, ou pessoa do sexo feminino que apresenta alguns dos característicos étnicos das mulheres indígenas. Cabocla, mulher morena. Mulher de vida fácil. (quíchua: xina, que significa aia).
chineiro: Grande número de chinas, índias ou caboclas. Prostíbulo.
chinóca: Mulher jovem.
chorro: Jorro.
cincha: Peça dos arreios que serve para firmar o lombilho ou o serigote sobre o lombo do animal.
cola: Rabo.
colhudo: Cavalo inteiro, não castrado. Pastor. Figuradamente, diz-se do sujeito valente, que enfrenta o perigo, que agüenta o repuxo.
corredor: Estrada que atravessa campos de criação, deles separada por cercas em ambos os lados. Há, entre as cercas, regular extensão de terra, onde, por vezes, se arrancham os que não têm onde morar.
cuia: Recipiente feito com a ponta de um porongo, onde, no Rio Grande, é servido o chimarrão.
cuiudo: O mesmo que colhudo.
cupincha: Da mesma turma. Capanga.
cusco: Cão pequeno, cão fraldeiro, cão de raça ordinária. O mesmo que guaipeca.
D
derriba: Do lado de cima.
doma: Ato de amansar um animal xucro.
domador: Amansador de potros. Peão que monta animais xucros.
E
embretado: Encerrado no brete. Metido em apertos, em apuros, em dificuldades; enrascado, emaranhado.
entrevero: Mistura, desordem, confusão, de pessoas, animais ou objetos. Recontro em que as tropas combatentes, no ardor da luta, se misturam em desordem, brigando individualmente, corpo a corpo, sem mais obedecer a comando, usando predominantemente a arma branca.
erva: Erva-mate.
esgualepado: Vivente meio desarrumado, desengonçado, liquidado por causa da canha ou da peleia.
estribo: Peça presa ao loro, de cada lado da sela, e na qual o cavaleiro firma o pé.
F
faceiro: Contente.
fiambre: Alimento para viagem, geralmente carne fria, assada ou cozida.
flaquito: Fraco, cansado, magro, pobre.
flete: Cavalo bom e de bela aparência, encilhado com luxo e elegância.
fora: No campo.
G
gadaria: Porção de gado, grande quantidade de gado, todo gado existente em uma estância ou em uma invernada.
galpão: Construção rústica, existente nas estâncias, destinada ao abrigo de homens e de apetrechos.
ganiçar: Ganir.
gaudério: Pessoa que não tem ocupação séria e vive à custa dos outros, andando de casa em casa. Parasita, amigo de viver à custa alheia.
graxaim: Guaraxaim, sorro, zorro. Pequeno animal semelhante ao cão, que gosta de roer cordas, principalmente de couro cru e engraxadas ou ensebadas, e de comer aves domésticas. Sai, geralmente, à noite. É muito comum em toda a campanha.
gringo: Denominação dada ao estrangeiro em geral, com exceção do português e do hispano-americano, principalmente utilizada para denominar imigrante italiano e seus descendentes. Qualquer indivíduo loiro.
guaiaca: Cinto largo de couro macio, que serve para o porte de armas e para guardar dinheiro e pequenos objetos. Indivíduo fora de moda, sem estilo.
guaipeca: Cão pequeno, cusco, cachorrinho de pernas tortas, cãozinho ordinário, vira-lata, sem raça definida. Pequeno, de minguada estatura. Aplica-se, também, às pessoas, com sentido depreciativo.
guampa: O mesmo que chifre, usado nos mesmos vários sentidos.
guapo: Forte, vigoroso, valente, bravo, belo.
guasca: Tira de couro crú. Indivíduo sem trato social. Ignorante, metido, valente.
guasqueaço: Pancada, golpe dado com guasca. Relhaço, relhada, chicotada, chibatada, correada, açoite.
guri: Criança, menino, piazinho, serviçal para trabalhos leves nas estâncias.
H
haragano: Cavalo que, por viver muito tempo solto, sem prestar serviço, se torna arisco, espantadiço.
hasta: Até.
I
indiada: grande quantidade de homens do campo.
índio: Indivíduo, sujeito pobre.invernada: Extensão de campo cercado.
J
joão-grande: Pessoa alta, metido, ganancioso.
judiado: Machucado, sem forças, acabado.
jururu: Cabisbaixo, tristonho, abatido.
L
lançante: Forte declive num cerro ou coxilha.
lasqueado: Trouxa, metido a besta, passado.
légua: Medida itinerária equivalente a 3.000 braças ou 6.600 metros. O mesmo que légua de sesmaria.
lida: Trabalho no campo. Qualquer tipo de trabalho.
loco: Interjeição para muito, como em: "Loco de especial".
lomba: Qualquer terreno em declive.
M
macanudo: Designa alguém ou algo legal, bonito.
mamão: Animal que ainda mama. Indivíduo explorador.
mamona: Terneira de sobreano que ainda mama.
mangueira: Grande curral construído de pedra ou de madeira, junto à casa da estância, destinado a encerrar o gado para marcação, castração, cura de bicheiras, aparte e outros trabalhos.
manotaço: Pancada que o cavalo dá com uma das patas dianteiras, ou com ambas. Bofetada, pancada com a mão dada por pessoa.
mate: O mesmo que chimarrão.
matungo: cavalo velho, muito manso, quase imprestável.
maula: Covarde, medroso.
mosquinha: Mosquito borrachudo.
N
negacear: Recusar-se, resistir.
O
orelhano: Animal sem marca, nem sinal. Pessoa de baixo nível social, sem família.
P
paisano: Do mesmo país. Amigo, camarada.
pala: Poncho leve, de brim, lã ou seda, de feitio quadrilátero e com as extremidades franjadas.
palanque: Esteio grosso e forte cravado no chão, com mais de dois metros de altura e trinta centímetros aproximadamente de diâmetro, localizado na mangueira ou curral, no qual se atam os animais, para doma, para a cura de bicheiras ou outros serviços.
papudo: Indivíduo que tem papo. Balaqueiro, jactancioso, blasonador. O termo é empregado para insultar, provocar, depreciar, menosprezar outra pessoa, embora esta não tenha papo.
patrão: Dono da estância ou fazenda. Designação dada ao presidente de Centro de Tradições Gaúchas (CTG). Deus.
peleia: Peleja, pugilato, contenda, briga, rusga, disputa, combate, luta entre forças beligerantes.
pelear: Brigar, lutar, combater, pelejar, teimar, disputar.
pelego: Couro da ovelha, com a lâ, usado para amaciar a montaria, colocado acima dos arreios. Por deixar-se montar, sujeito submisso a um ou a vários outros.
penca: corrida de cavalos em cancha reta.
pereba: Ferida, de crosta dura, que sai geralmente no lombo dos animais. Mazela, sarna, cicatriz. Aplica-se, também, às feridas que saem nas pessoas. Pessoa de mau caráter ou inábil.
petiço: Cavalo pequeno, curto, baixo.
piá: o mesmo que guri.
pingo: Cavalo.
piquete: Pequeno potreiro, ao lado da casa, onde se põe ao pasto os animais utilizados diariamente.
poncho: Espécie de capa de lã, de forma retangular, ovalada ou redonda, com uma abertura no centro, por onde se enfia a cabeça. É feito geralmente de pano azul, com forro de baeta vermelha. É o agasalho tradicional do gaúcho do campo. Na cama de pelegos, serve de coberta. A cavalo, resguarda o cavaleiro da chuva e do frio.
potrilho: Cavalo durante o período de amamentação, isto é, desde que nasce até dois anos de idade. Potranco, potreco, potranquinho.
prenda: A mulher do gaúcho. Mulher bonita, com bons dotes, prendada.
pulperia: Pequena casa de negócio no campo, bodega.
Q
qüera: Homem, gaúcho, gaudério.
queréla: Disputa, discussão.
quincha: Cobertura de casa ou carreta, feita de santa-fé ou de outro capim seco.
R
rapariga: Prostituta, mulher de vida fácil. Jovem.
rebenque: Instrumento de açoite do cavalo. Chicote curto, com o cabo retovado, com uma palma de couro na extremidade. Pequeno relho.
redomão: Cavalo recém domado, que ainda não está bem manso.
regalo: Presente, brinde.
relho: Chicote com cabo de madeira e açoiteira de tranças semelhantes a de laço, com um pedaço de guasca na ponta.
repontar: Tocar o gado por diante de um lugar para outro.
rosilho: Cavalo de pelo avermelhado.
russilhonas: Botas de cano alto, de couro amarelo.
S
sacanagem: brincadeira forte ou de mau gosto.
sanga: Pequeno curso d'água menor que um regato ou arroio.
sesmaria: Antiga medida agrária correspondente a três léguas quadradas, ou seja a 13.068 hectares. São 3000 por 9000 braças, ou 6.600 por 19.800 metros, ou ainda, 130.680.000 metros quadrados.
sinuelo: Animal manso, que serve de guia dos outros xucros.
soga: Corda feita de couro, ou de fibra vegetal, ou ainda de crina de animal, utilizada para prender o cavalo à estaca ou ao pau-de-arrasto, quando é posto a pastar. Corda de couro torcido ou trançado, que liga entre si as pedras das boleadeiras.
sorver: Beber aspirando, beber lentamente.
T
taipa: Represa de leivas, nas lavouras de arroz. Cerca de pedra, na região serrana. Tapado, burro, ignorante.
talho: Corte, ferimento. Lado cortante da faca.
tchê: Homem, em quíchua. Meu, cara.
tirador: Espécie de avental de couro macio, que os laçadores usam pendente ao lado da cintura, para proteger do atrito do laço.
tosa: Tosquia, toso, esquila. Remover a lã da ovelha.
tosquiador: Homem que realiza a tosa, ou tosquia.
tranco: Passo largo, firme e seguro, do cavalo ou do homem. Empurrão. Rapidamente, bruscamente.
U
upa: Abraço. Rápido.
V
vacaria: Grande número de vacas. Grande extensão de campo, que os jesuítas reservavam para criação de gado bovino.
vaqueano: Aquele que, conhecendo bem os caminhos e atalhos de um lugar ou região, serve de guia.
viração: Prostituição. Viver sem profissão definida.
vivente: Indivíduo.
X
xucro: Animal ainda não domado, bravio, arrisco. Pessoa sem hábitos sociais.
Y
Z
zaino: Cavalo castanho escuro.
zunir: Ir-se apressadamente, soar.
Expressões
Abrir cancha: Distanciar-se, abrir espaço para alguém passar.
A cabresto: Conduzido pelo cabresto. Submetido.
A la pucha: Exprime admiração, espanto.
Á meia guampa: Meio embriagado, levemente ébrio.
Aspa-Torta Chifre entortado de certas cabeças de gado. Diz-se do vivente enraivado, para quem qualquer pormenor é motivo para pelear, como em "Não fique de graça com o João Cardoso, que hoje o bagual está de aspa-torta!".
Bater a canastra: Morrer.
Bolear a perna: Descer do cavalo.
Botar guampa: Trair a esposa ou o marido, o mesmo que botar chifres.
Chorar as pitângas: Reclamar, lamuriar.
Com o estribo frouxo: Descontrolado, perdido, enlouquecido.
Com o pé no estribo: Pronto para partir, com pressa.
Daí Tchê: Olá, oi.
Dar carão: Recusar a dança. Xingar.
De laço a laço: Por toda a extensão, completamente, minuciosamente.
De prima: Na primeira tentativa.
Duro de boca: Diz-se do animal que não obedece à ação das rédeas. Indivíduo rebelde.
Em cima do laço: No último instante, de repente.
Frio de renguear cusco: Muito frio, insuportável.
Enrolar o poncho: Preparar-se para ir embora, morrer.
Gastar pólvora em chimango: Perder tempo, desperdiçar a conversa, sem resultado.
Juntar os pelegos: O mesmo que juntar os panos, unir-se.
Lado de laçar: lado direito.
Lado de montar: lado esquerdo.
Largar campo afora: Deixar que vá embora.
Loco de especial: Muito diferenciado.
Lombo de sem-vergonha: Ordinário, safado, muito sem-vergonha.
Mal enfrenado: Que passa das medidas, que não tem freio.
Não aquentar banco: Não se demorar, em visita. O mesmo que não esquentar o banco.
Num upa: Num abrir e fechar de olhos. De um golpe, rapidamente.
Oigalê: Exprime admiração, espanto, alegria.
Passar no pelego: Transar, ter relação sexual.
Passar o relho: Dar uma surra.
Que Tal?: Tudo bem?
Tirar o culo: Ter azar, entrar mal, em uma referência a jogada perdedora do jogo do osso.
Fonte: Ricardo Campos
segunda-feira, 5 de janeiro de 2009
Lei Estadual da Pilcha Gaúcha
Lei Estadual da Pilcha Gaúcha
Dep. Algir Lorenzon
Assembléia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul.
LEI Nº 8.813, DE 10 DE JANEIRO DE 1989.
Oficializa como traje de honra e de uso preferencial no Rio Grande do Sul, para ambos os sexos, a indumentária denominada “PILCHA GAÚCHA”.
DEPUTADO ALGIR LORENZON, Presidente da Assembléia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul.
Faço saber, em cumprimento ao disposto no § 5º do artigo 37 da Constituição do Estado, que a Assembléia Legislativa decretou e eu promulgo a seguinte Lei:
Art. 1º - É oficializado como traje de honra e de uso preferencial no Rio Grande do Sul, para ambos os sexos, a indumentária denominada “PILCHA GAÚCHA”.
Parágrafo único - Será considerada “Pilcha Gaúcha” somente aquela que, com autenticidade, reproduza com elegância, a sobriedade da nossa indumentária histórica, conforme os ditames e as diretrizes traçadas pelo Movimento Tradicionalista Gaúcho.
Art. 2º - A “Pilcha Gaúcha” poderá substituir o traje convencional em todos os atos oficiais, públicos ou privados, realizados no Rio Grande do Sul.
Art. 3º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 4º - Revogam-se as disposições em contrário.
ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO, em Porto Alegre, 10 de janeiro de 1989.
Dep. Algir Lorenzon
Assembléia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul.
LEI Nº 8.813, DE 10 DE JANEIRO DE 1989.
Oficializa como traje de honra e de uso preferencial no Rio Grande do Sul, para ambos os sexos, a indumentária denominada “PILCHA GAÚCHA”.
DEPUTADO ALGIR LORENZON, Presidente da Assembléia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul.
Faço saber, em cumprimento ao disposto no § 5º do artigo 37 da Constituição do Estado, que a Assembléia Legislativa decretou e eu promulgo a seguinte Lei:
Art. 1º - É oficializado como traje de honra e de uso preferencial no Rio Grande do Sul, para ambos os sexos, a indumentária denominada “PILCHA GAÚCHA”.
Parágrafo único - Será considerada “Pilcha Gaúcha” somente aquela que, com autenticidade, reproduza com elegância, a sobriedade da nossa indumentária histórica, conforme os ditames e as diretrizes traçadas pelo Movimento Tradicionalista Gaúcho.
Art. 2º - A “Pilcha Gaúcha” poderá substituir o traje convencional em todos os atos oficiais, públicos ou privados, realizados no Rio Grande do Sul.
Art. 3º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 4º - Revogam-se as disposições em contrário.
ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO, em Porto Alegre, 10 de janeiro de 1989.
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